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Empresa da Maia cresce a enterrar contentores em Portugal, França e no Canadá
A Sopsa , empresa especializada em soluções de contentorização para resíduos sólidos urbanos, prevê facturar mais um milhão de euros este ano face aos 2,8 milhões do último exercício, com os mercados francês e canadiano a valerem um quinto das vendas.
Apresenta-se como líder no mercado dos contentores semienterrados para resíduos sólidos urbanos em Portugal, garantindo que a sua carteira de clientes conta actualmente com cerca de 180 câmaras municipais e mais de mil empresas privadas, no nosso país, em França e no Canadá, com as exportações para estes dois mercados externos a valerem cerca de um quinto das suas vendas, que atingiram os 2,8 milhões de euros no ano passado.
A Sopsa, de capitais 100% portugueses, é uma empresa da Maia especializada em soluções de contentorização para resíduos sólidos urbanos, que tem em curso um ambicioso plano de internacionalização.
O objectivo da empresa liderada por Pedro Martins da Costa, a médio prazo, é gerar metade das suas vendas nos mercados internacionais, com a conquista de mais mercados na Europa e na América, assim como entrar em países do Norte de África.
Para já, neste ano em que completa as bodas de prata, a Sopsa avança que as vendas aumentaram 35% no primeiro semestre, prevendo encerrar o ano com idêntico índice de crescimento.
Uma performance determinada sobretudo por um grande aumento da procura no mercado nacional, designadamente as novas linhas de contentores enterrados da sua marca Lasso, preparados para adaptação aos novos sistemas de controlo de acesso e tarifação PAYT ("pay as you throw").
"Nos últimos anos reforçámos o investimento em I&D, nomeadamente nas soluções de recolha de resíduos sólidos urbanos com contentores enterrados e semienterrados sob a nova marca Lasso, procurando integrar um elevado nível de inovação para que respondam com eficácia às necessidades das cidades modernas. Os objectivos de aumento da recolha selectiva têm feito aumentar a procura das nossas soluções por parte das autarquias, que privilegiam a sua grande capacidade e durabilidade, com um mínimo impacto no meio envolvente", sublinha Pedro Martins da Costa, CEO da Sopsa.
A Sopsa fechou o último exercício com lucros de 662 mil euros, o que representou um crescimento de 6,5% relativamente ao ano anterior, registando uma autonomia financeira de 51,3%.