Notícia
EDP apresenta novo plano de negócios em Novembro
O novo plano estratégico da EDP vai ser apresentado aos accionistas no início de Novembro. O CEO da eléctrica diz que já estão totalmente cumpridos os objectivos do business plan para 2007-2010, nomeadamente em EBITDA, EPS e OPEX.
30 de Julho de 2008 às 19:25
O novo plano estratégico da EDP vai ser apresentado aos accionistas no início de Novembro. O CEO da eléctrica diz que “já estão totalmente cumpridos” os objectivos do “business plan” para 2007-2010, nomeadamente em EBITDA, EPS e OPEX.
“No início do novo quadrimestre vamos apresentar as novas metas para dar mais visibilidade ao que é necessário alcançar no futuro”, anunciou esta tarde o CEO da EDP, António Mexia, na apresentação de resultados do primeiro semestre de 2008.
Os resultados do primeiro semestre “estão em linha para que sejam cumpridos os objectivos do plano de negócios 2007-2010, de um crescimento médio de 13% do EBITDA (“cash-flow operacional”) e de 14% no lucro por acção (EPS)”, relembrou o gestor.
Mexia considera que “os resultados semestrais, com um crescimento no EBITDA de 17% e dos resultados líquidos de 66%, face ao período homólogo, são claros”
O gestor explicou que “mostram que estamos a cumprir os objectivos do ‘business plan’. Mostram que temos um crescimento rentável e único face às congéneres. O maior da península ibérica. Também registámos o melhor rácio de eficiência”.
Com “mais de 50% dos resultados são provenientes de fora de Portugal e 25% fora da Península Ibérica”, o CEO da EDP defende que “somos uma companhia verdadeiramente multinacional”, prevendo que “o peso das actividades no exterior tende a aumentar até à entrada em funcionamento das novas barragens em Portugal”.
Para o segundo semestre, a administração da EDP prevê que nas actividades tradicionais de produção e comercialização seja mantida “uma boa visibilidade da margem bruta até o final do ano”, assegurada pela “política de ‘hedging’ (cobertura de risco)”, diz Mexia.
No negócio das renováveis, a EDP espera até ao final do ano cumprir a meta de construção anual de 2 mil megawatts (MW).
Durante este ano deverá ser realizado um investimento próximo dos 3,5 mil milhões de euros.
A dívida líquida da EDP no primeiro semestre era de 12 mil milhões de euros “melhorando o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA para 3,8 vezes”, precisou o administrador financeiro da eléctrica, Nuno Alves.
O CFO da EDP deu ainda a conhecer que sem o impacto dos défices tarifários este rácio seria de 3,4 vezes. No primeiro semestre, o défice em Portugal era de 400 milhões de euros e em Espanha de 150 milhões de euros”, deu a conhecer o gestor.
“No início do novo quadrimestre vamos apresentar as novas metas para dar mais visibilidade ao que é necessário alcançar no futuro”, anunciou esta tarde o CEO da EDP, António Mexia, na apresentação de resultados do primeiro semestre de 2008.
Mexia considera que “os resultados semestrais, com um crescimento no EBITDA de 17% e dos resultados líquidos de 66%, face ao período homólogo, são claros”
O gestor explicou que “mostram que estamos a cumprir os objectivos do ‘business plan’. Mostram que temos um crescimento rentável e único face às congéneres. O maior da península ibérica. Também registámos o melhor rácio de eficiência”.
Com “mais de 50% dos resultados são provenientes de fora de Portugal e 25% fora da Península Ibérica”, o CEO da EDP defende que “somos uma companhia verdadeiramente multinacional”, prevendo que “o peso das actividades no exterior tende a aumentar até à entrada em funcionamento das novas barragens em Portugal”.
Para o segundo semestre, a administração da EDP prevê que nas actividades tradicionais de produção e comercialização seja mantida “uma boa visibilidade da margem bruta até o final do ano”, assegurada pela “política de ‘hedging’ (cobertura de risco)”, diz Mexia.
No negócio das renováveis, a EDP espera até ao final do ano cumprir a meta de construção anual de 2 mil megawatts (MW).
Durante este ano deverá ser realizado um investimento próximo dos 3,5 mil milhões de euros.
A dívida líquida da EDP no primeiro semestre era de 12 mil milhões de euros “melhorando o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA para 3,8 vezes”, precisou o administrador financeiro da eléctrica, Nuno Alves.
O CFO da EDP deu ainda a conhecer que sem o impacto dos défices tarifários este rácio seria de 3,4 vezes. No primeiro semestre, o défice em Portugal era de 400 milhões de euros e em Espanha de 150 milhões de euros”, deu a conhecer o gestor.