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Constituição da Via Verde Portugal representa investimento de 3 milhões

A constituição da empresa Via Verde Portugal, empresa detida a 75% pela Brisa e em 25% pela SIBS, representou um investimento de 3 milhões de euros (600 mil contos), anunciaram hoje as companhias em conferência de imprensa.

02 de Outubro de 2000 às 16:09
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A constituição da empresa Via Verde Portugal, empresa detida a 75% pela Brisa e em 25% pela SIBS, representou um investimento de 3 milhões de euros (600 mil contos), anunciaram hoje as companhias em conferência de imprensa.

A nova sociedade, cuja actividade será a prestação de serviços de gestão de sistemas electrónicos de cobrança em infra-estruturas rodoviárias, deverá iniciar a sua actividade ainda este ano, revelou Daniel Amaral, presidente da Via Verde Portugal, na conferência de imprensa.

A Via Verde Portugal deverá facturar, ao fim do primeiro ano de actividade, 14,9 milhões de euros (3 milhões de contos) prevendo a empresa que os resultados do primeiro ano ascendam a 429 mil euros (86 mil contos).

O objectivo da Via Verde Portugal é «garantir a captação de mais clientes», disse José Braga, administrador da nova sociedade, na conferência de imprensa.

Este ano, o número de aderentes à via verde deverá ser superior um milhão, no entanto, «ainda há muitos automobilistas em Portugal que não aderiram a este sistema de pagamento», acrescentou o presidente da empresa.

Numa primeira fase, a Via Verde Portugal, desenvolverá a sua actividade no âmbito dos serviços relacionados com a gestão do sistema de cobrança electrónica de pagamento de portagens designado por Via Verde.

Para isso a empresa deverá começar agora a contactar os operadores nacionais, Aenor, Lusoponte e Auto Estradas Atlântico, para que estes adiram à Via Verde.

A principal vantagem, apresentada pela empresa, para os operadores tem a ver com a aplicação de um novo tarifário que deverá distribuir os benefícios provenientes das economias de escala. Os valores do novo tarifário não foram divulgados.

Para os automobilistas os benefícios pretendem ser de prestação de serviço com a criação de mais postos de atendimento.

A empresa liderada por Daniel Amaral pretende também estender a sua actividade ao pagamento de parques de estacionamento.

A Via Verde Portugal, que não pretende cotar em Bolsa, prevê também algumas alterações ao sistema para que os utilizadores da via verde passem a poder utilizá-la em qualquer país da Europa.

A Brisa fechou nos 9,49 euros (1.902 escudos), a subir 0,74%.

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