Notícia
Consórcio da Somague entrega caução de 318 milhões de euros
O consórcio liderado pela Sacyr Vallhermoso que integra a portuguesa Somague entregou hoje uma caução de 450 milhões de dólares (cerca de 318 milhões de euros) à Autoridade do Canal do Panamá.
12 de Agosto de 2009 às 09:03
O consórcio liderado pela Sacyr Vallhermoso que integra a portuguesa Somague entregou hoje uma caução de 450 milhões de dólares (cerca de 318 milhões de euros) à Autoridade do Canal do Panamá, a entidade que vai autorizar nos próximos dias o arranque da obra de construção do terceiro jogo de eclusas que vão reforçar a capacidade de tráfego marítimo.
A notícia é avançada na edição online do jornal espanhol "Cinco Dias" que, citando a agência Efe, refere que o consórcio Grupo Unidos pelo Canal, que integra ainda a italiana Impregilo, a belga Jan de Nul e a panamenha Constructora Urbana (Cusa), entregou hoje a caução, um dia antes de terminar o prazo para o fazer.
A Autoridade do Canal do Panamá emitirá a ordem para dar início à construção entre 15 e 19 de Agosto e o consórcio terá sete dias para que comecem a contar os 1.883 dias do prazo para acabar as obras.
A 8 de Julho passado foi adjudicada ao consórcio liderado pela Sacyr a principal obra de ampliação do canal de Panamá, depois de obter a melhor classificação técnica e de oferecer um preço de 3.118 milhões de dólares (2,2 mil milhões de euros).
Esta obra inclui a escavação e a construção do terceiro jogo de eclusas que vão reforçar a capacidade de tráfego marítimo entre os oceanos Pacífico e Atlântico. Pelo canal do Panamá circula 5% do comércio mundial, o que gera para a economia do país cerca de dois mil milhões de dólares de receitas anuais.
A notícia é avançada na edição online do jornal espanhol "Cinco Dias" que, citando a agência Efe, refere que o consórcio Grupo Unidos pelo Canal, que integra ainda a italiana Impregilo, a belga Jan de Nul e a panamenha Constructora Urbana (Cusa), entregou hoje a caução, um dia antes de terminar o prazo para o fazer.
A 8 de Julho passado foi adjudicada ao consórcio liderado pela Sacyr a principal obra de ampliação do canal de Panamá, depois de obter a melhor classificação técnica e de oferecer um preço de 3.118 milhões de dólares (2,2 mil milhões de euros).
Esta obra inclui a escavação e a construção do terceiro jogo de eclusas que vão reforçar a capacidade de tráfego marítimo entre os oceanos Pacífico e Atlântico. Pelo canal do Panamá circula 5% do comércio mundial, o que gera para a economia do país cerca de dois mil milhões de dólares de receitas anuais.