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Comércio a retalho cai 0,7% na Zona Euro em fevereiro. Em Portugal sobe ligeiramente

O gabinete de estatística da Comissão Europeia destaca a queda do volume de negócio, na Zona Euro, do setor alimentar, das bebidas e do tabaco, que caiu 1,4% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Analistas consideram que retalho foi o mais oportunista.
Mariline Alves
Tiago Sousa 05 de Abril de 2024 às 11:22

O comércio a retalho na Zona Euro caiu 0,7% em fevereiro em comparação com o mesmo mês do ano passado. Maiores quedas foram nos alimentos, bebidas e tabaco. Em Portugal, o volume do comércio retalhista subiu ligeiramente com uma variação homóloga de 0,2%.

Os dados são foram divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat e revelam uma ligeira queda no comércio a retalho quer na Zona Euro (-0,7%), quer na União Europeia (-0,2%), uma tendência que Portugal não acompanha.

O gabinete de estatística da Comissão Europeia destaca a queda do volume de negócio, na Zona Euro, do setor alimentar, das bebidas e do tabaco, que caiu 1,4% em comparação com o mesmo período do ano passado e 0,4% com o mês anterior. Uma tendência semelhante à verificada na União Europeia.

Houve também uma queda no comércio de combustíveis em lojas especializadas (-1,1% na Zona Euro e -1,5% na UE). O setor com os melhores resultados na União Europeia foi o dos produtos não alimentares (excluindo combustíveis) onde houve uma subida 0,6% no volume de negócio.

Portugal acima da média


Na variação anual deste indicador, Portugal regista uma subida de 0,2%, um valor acima da média da UE, mas longe ainda dos melhore registos entre os Estados-membros. Os países com melhores resultados são a Croácia (9,2%), a Roménia (8,7%) e o Luxemburgo (6,9%).

Os piores resultados, em termos homólogos, pertencem à Bélgica (-6,8%) e à Eslovénia (-5,6%). 

Em cadeia, Portugal caiu 0,4%, um valor em linha com os da Zona Euro (-0,5%) e da União Europeia (-0,4%).

Os melhores resultados, na comparação com o mês anterior, pertencem à Polónia (1,4%), Croácia (1,2%) e Estónia (1,0%). Os piores registos são da Alemanha (-1,9%), Bélgica (-1,8%) e Chipre (-1,1%).

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