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Cimpor afasta Salavessa de Moura da liderança executiva

O presidente da comissão executiva da Cimpor, Jorge Salavessa Moura vai ser substituído por Ricardo Bayão-Horta, presidente do conselho de administração que acumula assim os dois cargos, num modelo que, "neste momento, melhor serve os interesses da sociedade e o funcionamento das respectivas estruturas de administração".

03 de Dezembro de 2009 às 20:38
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O presidente da comissão executiva da Cimpor, Jorge Salavessa Moura vai ser substituído por Ricardo Bayão-Horta, presidente do conselho de administração que acumula assim os dois cargos, num modelo que, "neste momento, melhor serve os interesses da sociedade e o funcionamento das respectivas estruturas de administração".

Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa sublinha que o conselho de administração deliberou hoje, com efeitos imediatos designar Ricardo Manuel Simões Bayão Horta como presidente da comissão executiva, o qual, quando necessário, será substituído por Luís Filipe Sequeira Martins.

Os seguintes administradores da sociedade mantêm as funções de vogais da Comissão Executiva: Luís Filipe Sequeira Martins, Manuel Luís Barata de Faria Blanc, António Carlos Custódio de Morais Varela e Luís Miguel da Silveira Ribeiro Vaz.

A mesma fonte acrescenta que a comissão executiva “exercerá os poderes delegados pelo conselho de administração nas suas reuniões de 27 de Maio e 23 de Setembro transactos, sujeitos aos limites aprovados nas mesmas reuniões”.

“O conselho de administração considera que esta alteração à composição da comissão executiva, através da acumulação num único administrador das funções do Presidente do conselho e de CEO, permite a adopção do modelo de governo e de articulação entre o conselho de administração e a comissão executiva que, neste momento, melhor serve os interesses da sociedade e o funcionamento das respectivas estruturas de administração”, conclui a empresa.

Esta alteração insere-se num contexto de luta pelo poder dentro da Cimpor, já que Salavessa Moura é considerado próximo da Teixeira Duarte por outros accionistas, como a Investifino e a Lafarge

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