Notícia
China investiga tecnológica taiwanesa Foxconn que fornece a Apple
A auditoria fiscal foi lançada a várias filiais da tecnológica na China e conta com mais de um milhão de trabalhadores naquele país.
22 de Outubro de 2023 às 13:56
As autoridades chinesas estão a investigar a tecnológica taiwanesa Foxconn, que fornece a Apple, tendo lançado uma auditoria a várias filiais do grupo na China, de acordo com o jornal estatal Global Times.
Segundo o periódico, citado pela agência AFP, várias filiais do grupo na China estão a ser alvo de uma auditoria fiscal, sendo que as instalações em causa se situam nas províncias chinesas de Guangdong (sul) e Jiangsu (leste).
As autoridades de Pequim estão ainda a investigar o uso de terrenos pela Foxconn, em filiais nas províncias centrais de Hunan e Hubei.
Não é claro qual o motivo que levou a estas investigações.
"O cumprimento da lei é um princípio básico para o nosso grupo em todo o mundo", disse a Foxconn num comunicado, acrescentando que está "a cooperar ativamente com as [autoridades] competentes para as operações em causa", acrescentou a empresa sem fornecer mais pormenores.
A Foxconn é um grande grupo que fornece muitas marcas internacionais, incluindo a Apple e conta com mais de um milhão de trabalhadores na China e várias fábricas e institutos de investigação.
Estas investigações ocorrem dois meses e meio antes das eleições presidenciais em Taiwan, um território insular com uma população de 23 milhões de habitantes que Pequim considera parte da China.
O fundador da Foxconn, Terry Gou, anunciou uma candidatura oficial às eleições presidenciais de Taiwan, previstas em janeiro do próximo ano, como independente.
Segundo o periódico, citado pela agência AFP, várias filiais do grupo na China estão a ser alvo de uma auditoria fiscal, sendo que as instalações em causa se situam nas províncias chinesas de Guangdong (sul) e Jiangsu (leste).
Não é claro qual o motivo que levou a estas investigações.
"O cumprimento da lei é um princípio básico para o nosso grupo em todo o mundo", disse a Foxconn num comunicado, acrescentando que está "a cooperar ativamente com as [autoridades] competentes para as operações em causa", acrescentou a empresa sem fornecer mais pormenores.
A Foxconn é um grande grupo que fornece muitas marcas internacionais, incluindo a Apple e conta com mais de um milhão de trabalhadores na China e várias fábricas e institutos de investigação.
Estas investigações ocorrem dois meses e meio antes das eleições presidenciais em Taiwan, um território insular com uma população de 23 milhões de habitantes que Pequim considera parte da China.
O fundador da Foxconn, Terry Gou, anunciou uma candidatura oficial às eleições presidenciais de Taiwan, previstas em janeiro do próximo ano, como independente.