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CEO preveem recessão rápida e estão otimistas sobre a economia mundial

A fadiga pandémica lidera as principais preocupações dos presidentes executivos de mais de 1.300 empresas, ao passo que a recessão é o segundo maior motivo de preocupação.

Getty Images
28 de Novembro de 2022 às 13:23
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Os CEO estão otimistas sobre a economia global, mas preveem uma recessão, ainda que rápida e ligeira, indicam 58% dos presidentes executivos de mais de 1.300 empresas, nacionais e internacionais, na edição deste ano do estudo CEO Outlook da KPMG.

Relativamente às maiores preocupações atuais, 14% dos altos executivos internacionais, identifica a recessão entre as preocupações mais prementes da atualidade – valor ligeiramente acima do início de 2022, de 9%, enquanto que a fadiga pandémica lidera a lista com 15% dos votos.

No que toca a medidas para o futuro, a estratégia preferida dos CEO portugueses (36%) para atingir os objetivos de crescimento das empresas é a criação de alianças com parceiros estratégicos, por oposição a 26% dos CEO internacionais. As Fusões e Aquisições (F&A) seguem em segundo lugar, com votos de 28% dos CEO portugueses e de 11% dos CEOs internacionais.

Durante o próximo ano, mais de oito em cada dez (86%) CEO globais preveem uma recessão, com 1% dos líderes a prever que esta recessão terá impactos nos lucros da empresa até 10%. A grande maioria dos altos executivos mundiais acreditam que uma recessão irá perturbar o crescimento previsto (73%). No entanto, três quartos (76%) já tomaram medidas de precaução face a este cenário.

Apesar destas preocupações, os CEO internacionais também se sentem mais confiantes sobre a resiliência da economia durante os próximos seis meses (73%) comparativamente à mesma análise em fevereiro deste ano (60%). Além disso, 71% dos líderes globais estão confiantes quanto às perspetivas de crescimento da economia global nos próximos três anos (contra 60% no início de 2022) e quase nove em cada dez (85%) estão confiantes quanto ao crescimento da sua organização.
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