Notícia
Castro Henriques diz que "foi feita justiça"
Castro Henriques, o único dos antigos gestores do BCP acusado pelo Ministério Público que foi ilibado pela juíza de instrução, diz-se "muito satisfeito" com a decisão de não pronúncia.
António Castro Henriques, o único dos cinco ex-administradores do BCP que não vai ser julgado pelos crimes de que estava acusado pelo Ministério Público, considera que “foi feita justiça”, pelo facto de a juíza de instrução ter decidido não o pronunciar.
“Estou muito satisfeito e muito grato ao trabalho dos meus advogados, os drs. Magalhães Cardoso e Sofia Ribeiro Branco. Fui acusado com base em indícios e a instrução permitiu-me demonstrar” que não deveria ser julgado, afirmou ao Negócios.
O gestor manifestou ainda a convicção de que a decisão do Tribunal de Instrução Criminal será útil na impugnação dos processos de contra-ordenação em que está acusado pelo Banco de Portugal e pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
“Não conheço a totalidade da sentença, uma vez que a juíza só leu as conclusões. Mas, pelo que ouvi, creio que nas conclusões há matéria que me ajudará a contestar as decisões do BdP e da CMVM”, adiantou Castro Henriques.
Sobre a decisão da juíza do TIC relativa aos restantes quatro antigos administradores do BCP, o gestor optou por não fazer comentários. “Quanto ao processo e aos meus ex-colegas, não devo declarar nada”, limitou-se a responder.
“Estou muito satisfeito e muito grato ao trabalho dos meus advogados, os drs. Magalhães Cardoso e Sofia Ribeiro Branco. Fui acusado com base em indícios e a instrução permitiu-me demonstrar” que não deveria ser julgado, afirmou ao Negócios.
“Não conheço a totalidade da sentença, uma vez que a juíza só leu as conclusões. Mas, pelo que ouvi, creio que nas conclusões há matéria que me ajudará a contestar as decisões do BdP e da CMVM”, adiantou Castro Henriques.
Sobre a decisão da juíza do TIC relativa aos restantes quatro antigos administradores do BCP, o gestor optou por não fazer comentários. “Quanto ao processo e aos meus ex-colegas, não devo declarar nada”, limitou-se a responder.