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Camin investe 556 milhões em Rio Maior, Palmela e Évora

A Camin Global, imobiliária nacional, tem em carteira investimentos na ordem de 556 milhões de euros. Este montante será distribuído, durante os próximos 12 anos, em três regiões do país: Palmela, Rio Maior e Évora disse, ao Jornal de Negócios, fonte ofic

28 de Janeiro de 2004 às 08:37
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A Camin Global, imobiliária nacional, tem em carteira investimentos na ordem de 556 milhões de euros. Este montante será distribuído, durante os próximos 12 anos, em três regiões do país: Palmela, Rio Maior e Évora disse, ao Jornal de Negócios, fonte oficial da empresa.

A companhia não recorrerá a qualquer tipo de financiamento, desta forma todos estes projectos serão custeados pela Camin. Quando questionada sobre a sua estrutura accionista, a Camin escusou-se a dar esta informação, alegando que esta é confidencial.

A única informação disponibilizada foi que "a Camin Global é um grupo formado por diversas empresas financeiramente autónomas e vocacionadas para a promoção imobiliária, cada uma delas com projectos diferentes".

No primeiro trimestre do corrente ano, a Camin iniciará a comercialização de um projecto imobiliário em Palmela. Neste empreendimento, a imobiliária empregará 50 milhões de euros, um investimento a quatro anos, que corresponderá à aquisição de lotes de terreno, moradias em banda e apartamentos, num total de 389 fogos.

"Detemos grande experiência na promoção de projectos imobiliários na Península de Setúbal, onde a nossa empresa já se afirmou como uma marca de grande qualidade", avança a mesma fonte.

No centro histórico de Évora, a empresa promoverá um projecto residencial constituído por 17 moradias unifamiliares e espaços de comércio. Com um investimento de seis milhões de euros, será um complexo "de grande qualidade e com uma localização excelente, razões que nos levam a acreditar que a sua colocação no mercado irá decorrer com grande êxito".

O maior investimento da Camin recairá sobre a região de Rio Maior. Num projecto que é considerado "estruturante" pela imobiliária, a companhia prevê que este seja "um catalizador de turismo, nomeadamente nos mercados externos".

Aqui, a Camin despenderá 50 milhões de euros em 12 anos, um empreendimento que criará três mil postos de trabalhos directos e indirectos, num período de 20 anos. Em termos de previsão de comercialização, a Camin estima concluí-la num prazo entre oito e dez anos.

A propriedade, com 540 hectares, tem já operacional um campo de golfe com 18 buracos e prevê no seu plano de execução um novo campo de golfe, duas unidades hoteleiras, edifícios de apartamentos, moradias em banda e lotes de terreno para construção de moradias isoladas, além de um conjunto de infra-estruturas para desporto, lazer e área comercial.

A Camin Global está centrada na promoção e comercialização de empreendimentos de habitação. A empresa já tem concluídos empreendimentos como as "Casas de Azeitão", junto a Setúbal, o da "Vila Serrinha", em Palmela e o da "Quinta da Várzea", em Coimbra. A sua actividade tem início na Europa na década de 80, para 10 anos mais tarde ter apostado no mercado nacional.

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