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Bingolândia abandona negócios já com a Amorim fora de jogo

Jorge Armindo fixou-se na tômbola electrónica e tentou a sorte , mas cedo percebeu que jamais conseguiria fazer bingo.

14 de Agosto de 2009 às 00:01
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Jorge Armindo fixou-se na tômbola electrónica e tentou a sorte , mas cedo percebeu que jamais conseguiria fazer bingo.

No final de 2006, firmou uma "joint-venture" entre a sua Amorim Plus, que geria três salas de bingo (do FC Porto, Setúbal e Académica), e a Sociedade Nortenha de Gestão de Bingos, dos empresários Joaquim Reis, Jorge Quintas e Adalberto Neiva de Oliveira, que controlava duas salas (as do Olímpia e do Brasília, ambas no Porto). O presidente da Amorim Turismo confessava na altura que esta fusão era mesmo "a última tentativa" para salvar um negócio em situação crítica.

A nova "holding", que assumia a curiosa denominação de Bingolândia - Turismo e Lazer, com uma facturação consolidada próxima dos 20 milhões de euros, tinha como objectivos duplicar o número de salas para 10 no prazo de um ano e internacionalizar-se para Espanha. Mas esse foi sensivelmente o tempo que a Amorim Turismo demorou para sair da Bingolândia, entregando a Bingo Plus à sua parceira Nortenha.

"Porque andamos há anos a perder dinheiro e sem conseguir que o bingo do Salgueiros [no Porto], que continua a funcionar ilegalmente, seja encerrado. Assim também o Dr. Jorge Armindo 'encheu o saco'", explicou Jorge Quintas ao Negócios.

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