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AR Telecom vai alargar oferta serviços no próximo ano
A AR Telecom quer alargar a oferta dos seus serviços já no próximo ano, avançou Miguel Martins, presidente da empresa, acrescentando que no quarto trimestre a empresa já concluirá a cobertura das áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, atingindo os 1,9 mi
A AR Telecom quer alargar a oferta dos seus serviços já no próximo ano, avançou Miguel Martins, presidente da empresa, acrescentando que no quarto trimestre a empresa já concluirá a cobertura das áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, atingindo os 1,9 milhões de potenciais clientes.
"Iremos ser uma grande empresa com impacto no mercado não só pela qualidade, mas pela competitividade", avançou Miguel Martins, durante a apresentação do protocolo Wireless Broadband Cities-Portugal 2007".
A AR Telecom irá disponibilizar a sua infra-estrutura para serem testados novos serviços e soluções de banda larga assimétrica de baixa latência, em parceria com as multinacionais, Cisco, HP e Microsoft.
Durante o próximo ano, as empresas servir-se-á das cidades de Lisboa e Porto para testarem estes novos produtos, material que será estudado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.
"Queremos estudar quais serão as melhores soluções para servirem os cidadãos", acrescentou o mesmo responsável.
João Pereira Coutinho, presidente da SGC, grupo que controla a AR Telecom, disse que "Portugal tem que aproveitar a presidência de Portugal da União Europeia" para se destacar. E na opinião deste responsável é pela inovação que "nos temos que distinguir".
Durante 2007, serão desenvolvidos estudos, demonstrações e projectos de novas plataformas tecnológicas de telecomunicações e informática, em serviços públicos suportados através da banda larga.
Este projecto visa projectar internacionalmente Portugal e assegurar a sua visibilidade no que toca à modernização da Sociedade de Informação.
Miguel Martins disse, ao Jornal de Negócios Online, que "não está estimado qual o investimento realizado uma vez que vamos continuar a assentar este projecto no nosso plano de investimento". Quanto ao alargamento a outras cidades, o responsável diz que tudo depende da receptividade do mercado.