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AquapuraDouro espera ocupação de 60% e receitas 11 milhões em 2010

O Aquapura Douro Valley, primeira unidade da marca de Diogo Vaz Guedes, com inauguração prevista para Junho, deverá atingir a velocidade cruzeiro em 2010, com ocupação de 60% e receitas de 11 milhões de euros, avançou Miguel Simões de Almeida, administr

25 de Maio de 2007 às 15:03
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O Aquapura Douro Valley, primeira unidade da marca de Diogo Vaz Guedes, com inauguração prevista para Junho, deverá atingir a velocidade cruzeiro em 2010, com ocupação de 60% e receitas de 11 milhões de euros, avançou Miguel Simões de Almeida, administrador da empresa.

Em entrevista à agência Lusa, o administrador da Aquapura Hotels, Villas e SPA, Miguel Simões de Almeida, explicou que o empreendimento inclui um hotel e duas zonas residenciais, a Vilas do Douro e a Vilas da Vinha, num investimento total de 25 milhões de euros.

Prevendo um crescimento gradual da ocupação, os responsáveis do hotel esperam uma taxa de 32% e receitas de 3,5 milhões de euros este ano.

Só a partir de 2010 deverá ser atingida a velocidade cruzeiro da unidade e da gestão das villas que fiquem para exploração turística, quando a ocupação será de cerca de 60% e as receitas de 11 milhões de euros.

"As villas estão praticamente finalizadas, mas não serão colocadas no mercado até o produto estar completamente finalizado, o que deverá acontecer nos próximos três meses", afirmou o administrador da empresa.

O orçamento para marketing e publicidade "é muito forte" em 2007, por ser o ano do lançamento do projecto, e pode atingir 18 a 20% das receitas.

Quando o Aquapura Douro Valley chegar à velocidade cruzeiro de exploração, as acções de marketing terão cerca de 6% das receitas, acrescentou o administrador da empresa.

A marca Aquapura foi apresentada em Novembro de 2006 e baseia-se num novo conceito de hotelaria, posicionado no segmento de luxo, com um número de quartos entre 50 e 80 quartos. Na altura, os responsáveis do projecto avançaram que o objectivo é investir mais de 200 milhões de euros em sete projectos até 2010, alguns fora de Portugal, e obter uma facturação de cerca de 60 milhões de euros por ano, quando estiverem a funcionar em velocidade cruzeiro.

O desenvolvimento da actividade da marca é essencialmente baseado na internacionalização, e entre 2009 e 2010, o objectivo é abrir resorts ou hotéis no Brasil, no Ceará, na República Checa, em Praga, em Itália e na Macedónia, além de duas unidades em Portugal, em Lisboa e outra no Alentejo, na região de Monsaraz, "em cima do Alqueva".

Para cumprir a meta de ter 10 a 12 hotéis em 10 a 12 anos estavam a ser "pensadas cidades como Budapeste, Moscovo ou Istambul" para uma futura presença da marca, apostando sempre na diferença e não nos destinos mais frequentes, como Londres, como exemplificou Vaz Guedes.

Por outro lado, México, Argentina e Índia são países que "estão sob observação" de modo a ser detectada a existência de condições para que a Aquapura possa estar presente.

O prazo de retorno do investimento será de oito anos e a taxa de rentabilidade de 20%, segundo as previsões dos responsáveis da empresa.

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