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Antigo ministro brasileiro é o novo conselheiro da Energias do Brasil

Com a entrada da nova chefia, a EDP elegeu Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda (Finanças) e ex-administrador da Portugal Telecom, como conselheiro independente da Energias do Brasil, anunciou a companhia.

27 de Abril de 2006 às 08:05
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Com a entrada da nova chefia, a EDP elegeu Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda (Finanças) e ex-administrador da Portugal Telecom, como conselheiro independente da Energias do Brasil, anunciou a companhia.

Pedro Malan foi ex-ministro da Fazenda (Finanças) do governo de Fernando Henrique Cardoso, é actual presidente do Conselho de Administração do Unibanco e, saiu da administração da Portugal Telecom, em representação daquele banco brasileiro, em finais do ano passado.

Malan faz parte do novo Conselho de Administração da participada da EDP que foi, eleito, ontem, em assembleia geral extraordinária. O conselho integra nove elementos, sendo dois independentes e dois representantes dos accionistas minoritários.

Além de Pedro Malan, a novidade é a nomeação de António Mexia, presidente executivo da EDP para presidente do CA da Energias do Brasil. Antes, essa posição era assumida por Jorge Godinho, membro da comissão executiva da EDP que pediu demissão com a recente reestruturação na direcção da EDP.

O presidente executivo da subsidiária brasileira, António Martins da Costa, assume a vice-presidência do Conselho e a EDP, elege ainda Nuno Maria Pestana de Almeida Alves e Ana Maria Machado Fernandes, ex-presidente da Galp Power, para os lugares de Rui Horta e Costa e Navarro Machado que, também deixaram a administração portuguesa.

Assim, o Conselho fica composto por António Mexia, António Martins da Costa, Ana Machado Fernandes, Nuno Almeida Alves, António Sellare, Levy Pinto de Castro e Modesto Carvalhosa (os dois últimos, representantes dos minoritários) e os independentes (Franscico Gros e Pedro Malan). Os administradores assumem o mandato até Março de 2007.

Esta é a segunda alteração na administração da Energias do Brasil, desde a sua entrada na Bolsa de Valores de São Paulo, a 13 de Julho de 2005. Os demais membros já haviam sido eleitos na assembleia geral de 28 de Março.

*Correspondente em São Paulo

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