Notícia
ANF exige investigação à comparticipação do Zebenix da Bial
João Cordeiro lança suspeitas no Parlamento sobre política de comparticipações
06 de Outubro de 2010 às 15:48
O presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF) pediu hoje na comissão parlamentar da Saúde a extinção do Infarmed. João Cordeiro considera um escândalo a comparticipação de alguns fármacos, como o Zebenix.
Durante uma audição no Parlamento, João Cordeiro chegou mesmo a pedir uma investigação policial à comparticipação do antiepilético Zebenix, por considerar que este fármaco, o primeiro de patente portuguesa a chegar ao mercado e que é produzido pela Bial, tem um preço “escandaloso”, 10 vezes superior aos seus equivalentes.
O responsável máximo da ANF afirmou ainda, citado pela agência Lusa, que o Zebenix “apenas foi considerado inovador em Portugal” e ainda que não apresenta nada de novo ao nível da molécula e dos processos produtivos.
O Zebenix começou a ser comercializado em Portugal em Abril deste ano, depois de já ter sido lançado em seis outros países.
Segundo um comunicado emitido pela Bial, por altura do lançamento deste fármaco em Portugal, a investigação do Zebinix custou cerca de 300 milhões de euros e demorou 14 anos até poder ser comercializado.
Durante uma audição no Parlamento, João Cordeiro chegou mesmo a pedir uma investigação policial à comparticipação do antiepilético Zebenix, por considerar que este fármaco, o primeiro de patente portuguesa a chegar ao mercado e que é produzido pela Bial, tem um preço “escandaloso”, 10 vezes superior aos seus equivalentes.
O responsável máximo da ANF afirmou ainda, citado pela agência Lusa, que o Zebenix “apenas foi considerado inovador em Portugal” e ainda que não apresenta nada de novo ao nível da molécula e dos processos produtivos.
O Zebenix começou a ser comercializado em Portugal em Abril deste ano, depois de já ter sido lançado em seis outros países.
Segundo um comunicado emitido pela Bial, por altura do lançamento deste fármaco em Portugal, a investigação do Zebinix custou cerca de 300 milhões de euros e demorou 14 anos até poder ser comercializado.