Notícia
Almofada para malparado custa mais à banca do que perdas na Grécia
Três bancos provisionaram 932 milhões até Setembro. Maior parte do valor é para crédito em risco
O nível de provisões e imparidades registado por apenas três dos maiores bancos nos primeiros nove meses do ano mostra que o sector está a fazer um esforço maior para criar almofadas que permitam absorver as consequências da crise económica do que no registo de perdas com a dívida pública da Grécia. No total, BES, BPI e Santander Totta colocaram de parte 932 milhões de euros, cujo principal fim é dispor de margem para absorver perdas relacionadas com o crédito malparado.