Notícia
Aeroportos nacionais receberam mais 116,1% passageiros em julho face a 2020
Movimento de pessoas em embarques, desembarques e trânsitos diretos aumentou em julho para 2,8 milhões. INE diz que "neste mês atingiram-se os níveis mais elevados desde o início da crise pandémica".
O número de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou em julho para 2,8 milhões, segundo os dados revelados esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O movimento de pessoas em embarques, desembarques e trânsitos diretos registou uma subida de 116,1% face a 2020, a par com o movimento de cargas e correio, que também recuperou.
A estimativa rápida do INE revela que, em julho, aterraram nos aeroportos nacionais 15,6 mil aeronaves em voos comerciais. Esse crescimento de 75,8% nas aeronaves que aterram em Portugal face ao registado em 2020, correspondeu a "2,8 milhões de passageiros (embarques, desembarques e trânsitos diretos) e ao movimento de 16,5 mil toneladas de carga e correio".
Em comparação com julho de 2020, o volume de passageiros aumentou 116,1%, enquanto o movimento de cargas e correio cresceu 71,9%. Mas, ainda assim, comparando com julho de 2019 (antes da pandemia da covid-19 ter abalado o setor da aviação), o movimento de passageiros diminuiu 55,8% e o movimento de carga e correio decresceu 10,3%.
O INE diz, no entanto, que em julho foram atingidos "os níveis mais elevados desde o início da crise pandémica da covid-19".
França foi o principal país de origem e de destino dos voos, entre janeiro e julho de 2021, seguindo-se, com "um volume de passageiros significativamente mais reduzido", o Reino Unido e a Alemanha.
A estimativa rápida do INE revela que, em julho, aterraram nos aeroportos nacionais 15,6 mil aeronaves em voos comerciais. Esse crescimento de 75,8% nas aeronaves que aterram em Portugal face ao registado em 2020, correspondeu a "2,8 milhões de passageiros (embarques, desembarques e trânsitos diretos) e ao movimento de 16,5 mil toneladas de carga e correio".
O INE diz, no entanto, que em julho foram atingidos "os níveis mais elevados desde o início da crise pandémica da covid-19".
França foi o principal país de origem e de destino dos voos, entre janeiro e julho de 2021, seguindo-se, com "um volume de passageiros significativamente mais reduzido", o Reino Unido e a Alemanha.