Notícia
Accionistas da Iberdrola Renovables aceitam integração na casa-mãe
74% dos accionistas da subsidiária de energias renováveis aprovaram hoje a fusão da Ibedrola com a Renovables. Ainda assim, houve quem tivesse defendido que a empresa tem mais a ganhar ao manter-se independente.
A integração da Iberdrola Renovables com a sua casa-mãe foi aprovada por 74% dos accionistas. Na assembleia de accionistas da subsidiária de energias renováveis, foi ainda aprovado um dividendo especial de 1,2 euros por acção.
Cerca de 11% da assembleia de accionistas opôs-se à aquisição, ao passo que 15% preferiu votar em branco.
O “Expansión” refere o caso de um accionista que pretende apresentar uma queixa por considerar que o valor proposto para as trocas de títulos (0,5 da Iberdrola por cada um da subsidiária) e o montante do dividendo (1,2 euros por acção) altera o seu preço.
Houve também, segundo o jornal espanhol, quem tivesse defendido que a empresa ganharia mais enquanto filial do que dentro do grupo, já que pensam haver um potencial de valorização devido à crise nuclear no Japão e também à decisão do Governo alemão de se proceder a um “apagão” nuclear até 2022.
No entanto, caso se tenha em conta a representatividade do capital, a aprovação conseguiu 89% dos votos dos accionistas. Assim, apenas 1,3% rejeitou a proposta. “Quando apenas há 1,3% de acções a rejeitar, é porque se trata de uma boa operação”, considerou o presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán, referindo-se a uma assembleia em que estiveram representados 92,4% dos títulos da companhia.
O resultado líquido do primeiro trimestre da eléctrica espanhola superou mil milhões de euros, tendo sido beneficiado pelo desempenho, precisamente, do sector das energias renováveis.
A Iberdrola lançou no início de Março uma Oferta de Troca sobre a sua participada, com o objectivo de adquirir os 20% que não controlava e que estava disperso em Bolsa.
A eléctrica segue hoje a avançar 0,36% para 6,079 euros, ao passo que o braço das energias renováveis segue inalterado nos 3,045%. Mas, desde o anúncio da operação, no início de Março, a Iberdrola Renovables já valorizou 11%.
Cerca de 11% da assembleia de accionistas opôs-se à aquisição, ao passo que 15% preferiu votar em branco.
Houve também, segundo o jornal espanhol, quem tivesse defendido que a empresa ganharia mais enquanto filial do que dentro do grupo, já que pensam haver um potencial de valorização devido à crise nuclear no Japão e também à decisão do Governo alemão de se proceder a um “apagão” nuclear até 2022.
No entanto, caso se tenha em conta a representatividade do capital, a aprovação conseguiu 89% dos votos dos accionistas. Assim, apenas 1,3% rejeitou a proposta. “Quando apenas há 1,3% de acções a rejeitar, é porque se trata de uma boa operação”, considerou o presidente da Iberdrola, Ignacio Sánchez Galán, referindo-se a uma assembleia em que estiveram representados 92,4% dos títulos da companhia.
O resultado líquido do primeiro trimestre da eléctrica espanhola superou mil milhões de euros, tendo sido beneficiado pelo desempenho, precisamente, do sector das energias renováveis.
A Iberdrola lançou no início de Março uma Oferta de Troca sobre a sua participada, com o objectivo de adquirir os 20% que não controlava e que estava disperso em Bolsa.
A eléctrica segue hoje a avançar 0,36% para 6,079 euros, ao passo que o braço das energias renováveis segue inalterado nos 3,045%. Mas, desde o anúncio da operação, no início de Março, a Iberdrola Renovables já valorizou 11%.