Notícia
Sporting com forte volatilidade na bolsa. Agora afunda 18%
A SAD Sportinguista assiste novamente a uma perda significativa em bolsa, com os títulos a afundarem 18%. Isto depois de três sessões consecutivas de fortes subidas, que acumuladas totalizam ganhos de mais de 30%.
Os títulos da SAD sportinguista têm apontado sucessivamente em direcções opostas. Esta quarta-feira, na primeira vaga de negociação do dia, foram transaccionadas 4.041 acções que ditaram a desvalorização do preço em 18,18% para os 67,5 cêntimos.
Na sessão anterior, os mesmos títulos tinham disparado 10%, colocando-se nos 82,5 cêntimos. Isto depois de, na segunda-feira ter avançado 4,90% e na sexta-feira que lhe antecedeu ter subido 13,49% - somando ganhos de 31% no acumular destas três sessões.
Já na quinta-feira da semana passada, a tendência era semelhante à desta quarta feira: os títulos precipitaram-se numa queda de 17,11% para os 63 cêntimos. Nas últimas semanas, também foram vários os momentos em que a negociação foi congelada, tendo o mais recente ocorrido na primeira chamada da semana, que ocorreu às 10h30 desta segunda-feira.
São desta forma evidentes as grandes oscilações a que têm estado sujeitos os títulos do clube leonino. Em Alvalade, vários eventos têm causado agitação no último mês. A academia de Alcochete foi invadida pela claque Juve Leo durante um dos treinos de futebol, resultando na agressão de vários jogadores e equipa técnica. Este episódio colocou o clube debaixo de holofotes e ameaçou a sustentabilidade da SAD, dada a possibilidade de rescisão de jogadores e contractos de patrocínio. Houve mesmo dois patrocinadores, Grupovarius e Inforphone, que afirmaram querer deixar a ligação com o clube.
Quase simultaneamente, foram tornadas públicas suspeitas de corrupção a árbitros nas modalidades andebol e a ajogadores de equipas adversárias no futebol. Ainda em paralelo, a assembleia-geral de obrigacionistas do Sporting aprovou por unanimidade a proposta de adiar o reembolso de 30 milhões de euros para Novembro, quando este estava previsto para o dia 25 de Maio.
Em cotadas como o Sporting que têm pouca liquidez ou pouca dispersão em bolsa, a negociação não é contínua, mas sim por chamada. Ou seja, as ordens só entram duas vezes por dia: uma às 10:30 e outra às 15:30.
Na sessão anterior, os mesmos títulos tinham disparado 10%, colocando-se nos 82,5 cêntimos. Isto depois de, na segunda-feira ter avançado 4,90% e na sexta-feira que lhe antecedeu ter subido 13,49% - somando ganhos de 31% no acumular destas três sessões.
São desta forma evidentes as grandes oscilações a que têm estado sujeitos os títulos do clube leonino. Em Alvalade, vários eventos têm causado agitação no último mês. A academia de Alcochete foi invadida pela claque Juve Leo durante um dos treinos de futebol, resultando na agressão de vários jogadores e equipa técnica. Este episódio colocou o clube debaixo de holofotes e ameaçou a sustentabilidade da SAD, dada a possibilidade de rescisão de jogadores e contractos de patrocínio. Houve mesmo dois patrocinadores, Grupovarius e Inforphone, que afirmaram querer deixar a ligação com o clube.
Quase simultaneamente, foram tornadas públicas suspeitas de corrupção a árbitros nas modalidades andebol e a ajogadores de equipas adversárias no futebol. Ainda em paralelo, a assembleia-geral de obrigacionistas do Sporting aprovou por unanimidade a proposta de adiar o reembolso de 30 milhões de euros para Novembro, quando este estava previsto para o dia 25 de Maio.
Em cotadas como o Sporting que têm pouca liquidez ou pouca dispersão em bolsa, a negociação não é contínua, mas sim por chamada. Ou seja, as ordens só entram duas vezes por dia: uma às 10:30 e outra às 15:30.