Notícia
Roland Garros: Djokovic bate Ruud e isola-se como recordista de títulos do Grand Slam
Djokovic, terceiro do ranking mundial e campeão do Open da Austrália no início da época, juntou o título de hoje aos conquistados no 'major' francês em 2016 e 2021, e desempatou com o espanhol Rafael Nadal no número de troféus do Grand Slam, isolando-se com 23.
11 de Junho de 2023 às 17:46
O tenista sérvio Novak Djokovic isolou-se este domingo, ao vencer Roland Garros pela terceira vez, como recordista masculino de títulos do Grand Slam (23), desempatando com o arquirrival Rafael Nadal, que dificilmente poderá destronar o poderio do atual campeão.
Na sétima presença na final do 'major' de terra batida parisiense -- a sua 34.ª em Grand Slams, em 70 participações -, 'Nole', de 36 anos, conseguiu alcançar o 'Olimpo', depois de andar quase sempre a correr atrás do já retirado suíço Roger Federer, que encerrou a carreira com 20, e do espanhol Rafael Nadal (22), o 'rei' de Paris, onde o espanhol deverá competir pela última vez em 2024, por culpa das lesões.
O troféu conquistado este domingo, após superar o norueguês Casper Ruud, atual campeão do Estoril Open, por 7-6 (7-1), 6-3 e 7-5, ao fim de três horas e 14 minutos, vai colocar 'Djoko' novamente na liderança da hierarquia ATP, por troca com o espanhol Carlos Alcaraz, dando continuidade ao recorde de semanas (388) que detém como número um mundial.
A presença no encontro decisivo no prestigiado court Philippe-Chatrier permitiu ao sérvio tornar-se no primeiro jogador da história da modalidade a atingir, pelo menos, sete finais em cada um dos quatro 'majors'. Em Paris, é o segundo jogador com mais finais, apenas atrás de Rafael Nadal (14, todas 'transformadas' em títulos).
No Open da Austrália, soma 10 finais, em Roland Garros sete, em Wimbledon oito e no Open dos Estados Unidos nove.
Se Nadal é o 'rei' da terra batida em Roland Garros, Djokovic é o campeoníssimo do Open da Austrália, onde tem uma eficácia de 100% em finais e 10 troféus erguidos no piso rápido -- claramente aquele em que se sente mais confortável -, nomeadamente este ano, quando igualou os títulos em 'majors' de Nadal.
Só em 2022 lhe foi negada a possibilidade de tentar vencer outro, uma vez que rejeitou ser vacinado contra a covid-19, posição que motivou muitas críticas à escala mundial, culminado com a deportação do sérvio da Austrália.
Um ano antes, em 2021, esteve perto de conseguir um feito inédito: vencer os quatro Grand Slams na mesma época e os Jogos Olímpicos de Tóquio2020, mas viria a perder na final do US Open contra o russo Daniil Medvedev. No Japão, 'caiu' diante do alemão Alexander Zverev.
Só a alemã Steffi Graf conseguiu o dificílimo 'Golden Slam', em 1988, enquanto ao australiano Rod Laver faltou 'apenas' o ouro olímpico, em 1969.
Foi precisamente em Melboune Park, no início do ano de 2008, que 'Djoko' começou a escrever a sua história no ténis e a vincar a sua marca, deixando bem claro que iria tornar-se num dos maiores e melhores tenistas e desportistas de sempre.
Em 2011, num dos seus melhores anos, voltaria a reinar na Austrália, com o terceiro Grand Slam vitorioso a acontecer na relva de Wimbledon, no All Englad Club, poucos meses antes do primeiro cetro do US Open.
Seguiram-se o quinto, sexto e oitavo majors da carreira, em 2012, 2013 e 2015, todos em Melbourne, com um novo Wimbledon, pelo meio, em 2014, um troféu que voltou a erguer passado um ano.
O 'redondo' décimo foi conseguido em solo norte-americano, no Arthur Ashe Stadium, em Nova Iorque, num dos melhores anos da carreira (2015), em que só faltou Roland Garros, vencido pelo primeira vez em 2016, ano em que voltou a começar em grande com mais um Austrália Open.
O 13 e 16.º Grand Slams da carreira foram alcançados em Wimbledon, em 2018 e 2019, o 14.º no piso rápido de Flushing Meadows, igualmente em 2018, e o 15.º em Melbourne (2019).
Em 2020, o sérvio, natural de Belgrado, ficou-se somente com o seu 17.º major, na Austrália, onde foi coroado por mais duas vezes: 2021 e 2023.
Tal como em 2011 e 2015, 2021 foi outro dos melhores de Novak, nomeadamente ao nível de majors, face ao segundo título no pó tijolo de Paris e ao sexto na relva britânica, que voltou a pisar com sucesso em 2022.
Na sétima presença na final do 'major' de terra batida parisiense -- a sua 34.ª em Grand Slams, em 70 participações -, 'Nole', de 36 anos, conseguiu alcançar o 'Olimpo', depois de andar quase sempre a correr atrás do já retirado suíço Roger Federer, que encerrou a carreira com 20, e do espanhol Rafael Nadal (22), o 'rei' de Paris, onde o espanhol deverá competir pela última vez em 2024, por culpa das lesões.
A presença no encontro decisivo no prestigiado court Philippe-Chatrier permitiu ao sérvio tornar-se no primeiro jogador da história da modalidade a atingir, pelo menos, sete finais em cada um dos quatro 'majors'. Em Paris, é o segundo jogador com mais finais, apenas atrás de Rafael Nadal (14, todas 'transformadas' em títulos).
No Open da Austrália, soma 10 finais, em Roland Garros sete, em Wimbledon oito e no Open dos Estados Unidos nove.
Se Nadal é o 'rei' da terra batida em Roland Garros, Djokovic é o campeoníssimo do Open da Austrália, onde tem uma eficácia de 100% em finais e 10 troféus erguidos no piso rápido -- claramente aquele em que se sente mais confortável -, nomeadamente este ano, quando igualou os títulos em 'majors' de Nadal.
Só em 2022 lhe foi negada a possibilidade de tentar vencer outro, uma vez que rejeitou ser vacinado contra a covid-19, posição que motivou muitas críticas à escala mundial, culminado com a deportação do sérvio da Austrália.
Um ano antes, em 2021, esteve perto de conseguir um feito inédito: vencer os quatro Grand Slams na mesma época e os Jogos Olímpicos de Tóquio2020, mas viria a perder na final do US Open contra o russo Daniil Medvedev. No Japão, 'caiu' diante do alemão Alexander Zverev.
Só a alemã Steffi Graf conseguiu o dificílimo 'Golden Slam', em 1988, enquanto ao australiano Rod Laver faltou 'apenas' o ouro olímpico, em 1969.
Foi precisamente em Melboune Park, no início do ano de 2008, que 'Djoko' começou a escrever a sua história no ténis e a vincar a sua marca, deixando bem claro que iria tornar-se num dos maiores e melhores tenistas e desportistas de sempre.
Em 2011, num dos seus melhores anos, voltaria a reinar na Austrália, com o terceiro Grand Slam vitorioso a acontecer na relva de Wimbledon, no All Englad Club, poucos meses antes do primeiro cetro do US Open.
Seguiram-se o quinto, sexto e oitavo majors da carreira, em 2012, 2013 e 2015, todos em Melbourne, com um novo Wimbledon, pelo meio, em 2014, um troféu que voltou a erguer passado um ano.
O 'redondo' décimo foi conseguido em solo norte-americano, no Arthur Ashe Stadium, em Nova Iorque, num dos melhores anos da carreira (2015), em que só faltou Roland Garros, vencido pelo primeira vez em 2016, ano em que voltou a começar em grande com mais um Austrália Open.
O 13 e 16.º Grand Slams da carreira foram alcançados em Wimbledon, em 2018 e 2019, o 14.º no piso rápido de Flushing Meadows, igualmente em 2018, e o 15.º em Melbourne (2019).
Em 2020, o sérvio, natural de Belgrado, ficou-se somente com o seu 17.º major, na Austrália, onde foi coroado por mais duas vezes: 2021 e 2023.
Tal como em 2011 e 2015, 2021 foi outro dos melhores de Novak, nomeadamente ao nível de majors, face ao segundo título no pó tijolo de Paris e ao sexto na relva britânica, que voltou a pisar com sucesso em 2022.