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Revisão extraordinária de preços em obras públicas só tem resultado em “negas”
Sócio da PLMJ diz que o regime, que devia ser matemático, não funciona porque não há dinheiro. A Rohde Nielsen fez quatro pedidos a diferentes entidades e recebeu quatro “negas”.
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O ceticismo com que o setor da construção está a receber o novo regime de contratação pública que esta sexta-feira entra em vigor não é alheio ao balanço que faz das regras criadas em maio pelo Governo para a revisão extraordinária de preços nos contratos públicos devido à escalada do custo de materiais, equipamentos e mão de obra.