Notícia
Ex-administrador da Sonangol e da CGD entra na administração da Mota-Engil
A construtora portuguesa anunciou que o vogal do conselho de administração António Ferreira de Oliveira renunciou ao cargo e que foi substituído por Emídio Pinheiro, que ocupou cargos idênticos na Caixa Geral de Depósitos e na Sonangol.
A Mota-Engil anunciou que Emídio Pinheiro, antigo gestor da Sonangol Holdings e Indústria e da Caixa Geral de Depósitos (CGD), irá substituir António Martinho Ferreira de Oliveira enquanto vogal do Conselho de Administração, após este ter renunciado ao lugar no passado dia 31 de janeiro, segundo um comunicado enviado pela construtora à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Emídio Pinheiro vai cumprir o mandato em curso, que termina no próximo ano. O economista português fez parte do conselho de administração da CGD até 2016, ano em que o presidente executivo do banco público António Domingues deixou o cargo, levando com ele outros seis administradores onde se incluía o agora vogal do conselho de administração da Mota-Engil.
"A Mota-Engil informa que o Sr. Eng.º António Martinho Ferreira de Oliveira apresentou, em 31 de janeiro, a renúncia ao cargo de vogal do Conselho de Administração desta sociedade", disse a construtora portuguesa em comunicado, acrescentando que que "em reunião de 12 de fevereiro do referido Conselho, foi deliberado cooptar para vogal, e para o mandato em curso (2018-2021), o Sr. Dr. Emídio José Bebiano e Moura da Costa Pinheiro".
Antes disso foi presidente da comissão executiva do Banco de Fomento de Angola, quando o banco português detinha uma participação maioritária no capital social do BFA.
Depois da sua saída da CGD, assumiu a gestão da Sonangol Holdings e Indústria, como administrador em setembro de 2017.
Emídio Pinheiro é licenciado em economia pela Universidade Católica Portuguesa, tendo completado a sua formação com um MBA pela Universidade Nova e com uma formação avançada em gestão pela Kellogg School of Business da Northwestern University, nos Estados Unidos.
(notícia em atualizada às 13:29)
Emídio Pinheiro vai cumprir o mandato em curso, que termina no próximo ano. O economista português fez parte do conselho de administração da CGD até 2016, ano em que o presidente executivo do banco público António Domingues deixou o cargo, levando com ele outros seis administradores onde se incluía o agora vogal do conselho de administração da Mota-Engil.
Antes disso foi presidente da comissão executiva do Banco de Fomento de Angola, quando o banco português detinha uma participação maioritária no capital social do BFA.
Depois da sua saída da CGD, assumiu a gestão da Sonangol Holdings e Indústria, como administrador em setembro de 2017.
Emídio Pinheiro é licenciado em economia pela Universidade Católica Portuguesa, tendo completado a sua formação com um MBA pela Universidade Nova e com uma formação avançada em gestão pela Kellogg School of Business da Northwestern University, nos Estados Unidos.
(notícia em atualizada às 13:29)