Notícia
Vendas no comércio sobem 4,1% em maio
Emprego e remunerações acompanharam subida do índice de volume de negócios que foi superior ao de 2,9% registado em abril.
O volume de negócios no comércio cresceu 4,1% em maio - contra 2,9% no mês anterior -, com o retalho a registar um aumento menor face às vendas por grosso, revelam dados publicados, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em concreto, as vendas no comércio a retalho aumentaram 2,8% (1,8% em abril), enquanto as do comércio por grosso subiram 3,9% (4,5% em abril).
O comércio, manutenção e reparação, de veículos automóveis e motociclos registou uma variação de 8,1% (0,6% em abril).
Excluindo veículos automóveis e motociclos, o comércio por grosso abrandou pelo segundo mês, 0,6 pontos percentuais em maio, para uma variação homóloga de 3,9%, enquanto o a retalho registou um crescimento de 2,8% (1,8% no mês anterior).
Os produtos alimentares aceleraram 0,9 pontos percentuais, para uma variação de 5,6% enquanto os bens não alimentares passaram de uma redução de 0,1%, em abril, para um crescimento de 1% em maio.
Segundo o INE, os índices de emprego e de remunerações acompanharam o de volume de negócios, com variações homólogas de 1,3% e de 7,4%, respetivamente, enquanto as horas trabalhadas recuaram (-0,2% em maio face a 1,7% no mês precedente).
Em concreto, as vendas no comércio a retalho aumentaram 2,8% (1,8% em abril), enquanto as do comércio por grosso subiram 3,9% (4,5% em abril).
Excluindo veículos automóveis e motociclos, o comércio por grosso abrandou pelo segundo mês, 0,6 pontos percentuais em maio, para uma variação homóloga de 3,9%, enquanto o a retalho registou um crescimento de 2,8% (1,8% no mês anterior).
Os produtos alimentares aceleraram 0,9 pontos percentuais, para uma variação de 5,6% enquanto os bens não alimentares passaram de uma redução de 0,1%, em abril, para um crescimento de 1% em maio.
Segundo o INE, os índices de emprego e de remunerações acompanharam o de volume de negócios, com variações homólogas de 1,3% e de 7,4%, respetivamente, enquanto as horas trabalhadas recuaram (-0,2% em maio face a 1,7% no mês precedente).