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Júlio Isidro em directo do Gigantão Baratão

Há 30 anos, comunicar o sector da distribuição era "mais fácil", explica Alfredo Rente, director da Opal Publicidade.

Miguel Veterano/Cofina
10 de Dezembro de 2015 às 00:01
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Numa acção da Missão Sorriso do Continente, Paulo Veiga apercebeu-se que Júlio Isidro já era um repetente em iniciativas da marca. Foi o próprio que lhe disse que, enquanto profissional da RTP, tinha feito a cobertura em directo para a (única) estação televisiva na altura da inauguração do chamado "Gigantão Baratão", o primeiro hipermercado Continente, em Matosinhos.

A história serve para explicar, também, como há 30 anos era "mais fácil comunicar" uma acção de uma empresa de distribuição. "Fácil", recorda Alfredo Rente, presidente da Opal Publicidade desde 1978, "era quando havia três ou quatro jornais diários e uma televisão". Hoje, a luta dos canais televisivos dita  o cálculo "do rating, das audiências", a análise pormenorizada "por produto e públicos-alvo" - é de "muito maior complexidade", num sector com um elevado nível de agressividade concorrencial.

A Opal, nascida em 1954 e que se manteve com sede no Porto, não esteve no arranque do Continente. Mas acabou, mais tarde, por fazer uma campanha para o grupo, focada no slogan "chuva de preços baixos" - "na altura, à volta de 200, 250 mil contos", conta, por alto, Alfredo Rente.
"A comunicação que vingou", considera, "e que o Continente faz hoje melhor que ninguém, é sobre o preço". A Sonae MC é, historicamente, a líder de investimento publicitário do sector da distribuição no país. 

Mas a Opal acabou por entrar nas lojas da Sonae, com a empresa Ponto de Venda , que ainda hoje existe. "Para fazer acções de promoção, reposições [de produtos] na loja, degustações em feiras de vinhos" - "fizemos de tudo", recorda Alfredo Rente.
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