Notícia
Comércio e serviços em "risco" de serem "marginalizados" no PT2030 após "apoio residual" no PRR
CCP subscreve as pretensões" expressas, recentemente, por um conjunto de associações empresariais que reclamam, entre outros, a abertura de avisos de candidatura no âmbito do PT2030, desenhados especificamente para os desafios, especificidades e reais necessidades do comércio e serviços de proximidade.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) juntou-se, esta terça-feira, ao coro de um conjunto de associações empresariais, que manifestaram "preocupações" relativas à "insuficiente aposta das políticas públicas" no comércio e em muitos serviços, alertando que, após terem tido um"apoio residual" no âmbito do PRR, estes setores arriscam ser "novamente marginalizados" no quadro do PT 2030.
Em comunicado, enviado esta terça-feira às redações, a CCP considera que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) dispõe de "um montante de apoios dirigidos ao setor do comércio e serviços claramente residual, quer face ao montante total do programa, quer face aos apoios dirigidos especificamente às empresas", e adverte, aliás, que existe um "risco significativo de estes setores serem novamente marginalizados do âmbito do PT 2030".
Neste contexto, o órgão liderado por João Vieira Lopes entende como "totalmente fundamentadas as pretensões" expressas, recentemente, por um conjunto de associações que reclamam a criação de um programa de apoio à modernização do comércio, com a maior brevidade possível, e a abertura de avisos de candidatura no âmbito do PT2030, desenhados especificamente para os desafios, especificidades e reais necessidades do comércio e serviços de proximidade.
"Estas pretensões vão aliás ao encontro das propostas apresentadas pela CCP ao Governo no contexto da definição de uma Agenda para a Competitividade do Comércio e dos Serviços, prevista no Acordo de Concertação Social de 2022 e reafirmada recentemente no contexto da concertação social", realça.
A CCP sustenta ser "inquestionável" que estes setores, "que pela sua dimensão dão um contributo significativo para a economia e o emprego, têm passado por profundas transformações e estão confrontados com significativos desafios, nomeadamente o da transição digital", mas carecem de "apoios efetivos".
O alerta para a falta de apoios efetivos ao comércio de proximidade conta na região norte com a AEVC - Associação Empresarial de Viana do Castelo e a AEB – (Associação Empresarial de Braga) e com as associações empresariais da região de Coimbra (ACIFF – Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, Associação Empresarial Regional, AESL (Associação Empresarial da Serra da Lousã, ACIBA (Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira), AEDP (Associação Empresarial de Poiares), CEMC ( Clube de Empresários de Miranda do Corvo), APBC – Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, NEP – Núcleo Empresarial de Penela, AEMIRA – Associação Empresarial de Mira, AEPS – Associação Empresarial de Pampilhosa da Serra).
Em comunicado, enviado esta terça-feira às redações, a CCP considera que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) dispõe de "um montante de apoios dirigidos ao setor do comércio e serviços claramente residual, quer face ao montante total do programa, quer face aos apoios dirigidos especificamente às empresas", e adverte, aliás, que existe um "risco significativo de estes setores serem novamente marginalizados do âmbito do PT 2030".
"Estas pretensões vão aliás ao encontro das propostas apresentadas pela CCP ao Governo no contexto da definição de uma Agenda para a Competitividade do Comércio e dos Serviços, prevista no Acordo de Concertação Social de 2022 e reafirmada recentemente no contexto da concertação social", realça.
A CCP sustenta ser "inquestionável" que estes setores, "que pela sua dimensão dão um contributo significativo para a economia e o emprego, têm passado por profundas transformações e estão confrontados com significativos desafios, nomeadamente o da transição digital", mas carecem de "apoios efetivos".
O alerta para a falta de apoios efetivos ao comércio de proximidade conta na região norte com a AEVC - Associação Empresarial de Viana do Castelo e a AEB – (Associação Empresarial de Braga) e com as associações empresariais da região de Coimbra (ACIFF – Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, Associação Empresarial Regional, AESL (Associação Empresarial da Serra da Lousã, ACIBA (Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira), AEDP (Associação Empresarial de Poiares), CEMC ( Clube de Empresários de Miranda do Corvo), APBC – Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, NEP – Núcleo Empresarial de Penela, AEMIRA – Associação Empresarial de Mira, AEPS – Associação Empresarial de Pampilhosa da Serra).