Notícia
UBS prepara-se para absorver banco doméstico do Credit Suisse
Os investidores acolheram de braços abertos as notícias de que o UBS se está a preparar para adquirir totalmente o banco doméstico da marca Credit Suisse, tendo as ações do UBS subido 2,95%.
O banco suíço UBS está-se a preparar para adquirir integralmente o banco doméstico da marca Credit Suisse, o que poria um ponto final às especulações sobre o que vai acontecer à marca do banco falido, disseram fontes familiarizadas com o assunto, citadas pela Bloomberg.
O UBS está pronto para dar o passo que vai culminar no desaparecimento da marca do Credit Suisse, tendo até uma data limite para o fazer, revelaram as fontes.
O acordo poderá ser alcançado já no final de agosto, embora ainda não tenha sido tomada nenhuma decisão formal e os planos ainda possam mudar.
No início de agosto, o banco suíço terminou um acordo com o governo suíço, em que o Estado se comprometia a cobrir 10 mil milhões de dólares em prejuízos, relativos à aquisição de ativos do Credit Suisse.
Sem a sombra do governo, o UBS tem agora mais flexibilidade para decidir sobre o que vai fazer com a unidade doméstica do banco falido, disse uma das fontes anónimas.
Além disso, também vai remover a obrigação de o banco ter que divulgar a forma como gere determinados ativos cobertos pelo governo.
"O UBS é livre de escolher o seu modelo de negócio dentro do quadro regulamentar", refere um porta-voz do governo suíço, citado pela Bloomberg.
A notícia foi bem acolhida pelos investidores, com o UBS a fechar a sessão a valorizar 2,95%.
Se o acordo for para a frente, o megabanco vai deter 35% dos depósitos domésticos, 31% dos empréstimos corporativos e 26% das hipotecas na Suíça, indicaram os analistas do Citigroup.
O UBS está pronto para dar o passo que vai culminar no desaparecimento da marca do Credit Suisse, tendo até uma data limite para o fazer, revelaram as fontes.
No início de agosto, o banco suíço terminou um acordo com o governo suíço, em que o Estado se comprometia a cobrir 10 mil milhões de dólares em prejuízos, relativos à aquisição de ativos do Credit Suisse.
Sem a sombra do governo, o UBS tem agora mais flexibilidade para decidir sobre o que vai fazer com a unidade doméstica do banco falido, disse uma das fontes anónimas.
Além disso, também vai remover a obrigação de o banco ter que divulgar a forma como gere determinados ativos cobertos pelo governo.
"O UBS é livre de escolher o seu modelo de negócio dentro do quadro regulamentar", refere um porta-voz do governo suíço, citado pela Bloomberg.
A notícia foi bem acolhida pelos investidores, com o UBS a fechar a sessão a valorizar 2,95%.
Se o acordo for para a frente, o megabanco vai deter 35% dos depósitos domésticos, 31% dos empréstimos corporativos e 26% das hipotecas na Suíça, indicaram os analistas do Citigroup.