Notícia
Uber despede 30% dos trabalhadores do Centro de Excelência em Lisboa
A Uber Portugal tem em curso um plano para despedir 30% dos 500 trabalhadores do Centro de Excelência em Lisboa, avança o Eco.
A Uber vai reduzir a sua equipa em Portugal. A empresa tem em curso um plano para despedir 30% dos 500 trabalhadores do Centro de Excelência em Lisboa, avança o Eco, esta quarta-feira.
A Uber, refere o jornal, já começou a notificar os colaboradores afetados pela decisão que foi tomada numa altura marcada pela pandemia. O forte impacto da covid-19 na economia e, consequentemente, nas empresas acabou por levar a administração a avançar com despedimentos em vários países.
Esta decisão vai, assim, abranger Portugal, onde a empresa instalou, em 2017, um centro operacional que presta apoio às operações da Uber na Europa. O número de trabalhadores afetados deverá rondar os 150.
Fonte oficial da Uber afirmou ao Negócios que "foi uma decisão muito difícil, mas necessária para ajudar a proteger a sustentabilidade a longo prazo da empresa", garantindo que "apoiaremos todos os colaboradores afetados por estas mudanças e reforçamos o nosso compromisso com o crescimento do nosso negócio em Portugal".
Foi em maio que a empresa afirmou que iria cortar 3.000 postos de trabalho, menos de duas semanas após ter anunciado a última ronda de despedimentos, que ascendeu aos 3.700. Foi ainda comunicado que seriam fechados ou restruturados 45 escritórios da empresa, espalhados por várias localizações.
A Uber, refere o jornal, já começou a notificar os colaboradores afetados pela decisão que foi tomada numa altura marcada pela pandemia. O forte impacto da covid-19 na economia e, consequentemente, nas empresas acabou por levar a administração a avançar com despedimentos em vários países.
Fonte oficial da Uber afirmou ao Negócios que "foi uma decisão muito difícil, mas necessária para ajudar a proteger a sustentabilidade a longo prazo da empresa", garantindo que "apoiaremos todos os colaboradores afetados por estas mudanças e reforçamos o nosso compromisso com o crescimento do nosso negócio em Portugal".
Foi em maio que a empresa afirmou que iria cortar 3.000 postos de trabalho, menos de duas semanas após ter anunciado a última ronda de despedimentos, que ascendeu aos 3.700. Foi ainda comunicado que seriam fechados ou restruturados 45 escritórios da empresa, espalhados por várias localizações.