Notícia
Sindicatos da banca rejeitam proposta dos bancos de 0% de atualização salarial
Em comunicado, os três sindicatos consideram que a proposta dos bancos "se traduz num congelamento da tabela salarial, das pensões de reforma e sobrevivência, bem como das cláusulas de expressão pecuniária", assim como das contribuições para o subsistema de saúde SAMS.
06 de Maio de 2021 às 17:06
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), o SBN - Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal e o Sindicato Independente da Banca rejeitam a proposta dos bancos de 0% de atualização salarial para 2021, informaram em comunicado.
Em comunicado, os três sindicatos consideram que a proposta dos bancos "se traduz num congelamento da tabela salarial, das pensões de reforma e sobrevivência, bem como das cláusulas de expressão pecuniária", assim como das contribuições para o subsistema de saúde SAMS.
Além disso, acrescentam, a proposta não leva em conta o aumento da produtividade e dos resultados globalmente positivos do setor bancário em 2020.
"Esta proposta de aumentos zero demonstra que os bancos ignoram, uma vez mais, o esforço, dedicação e profissionalismo que os bancários no ativo demonstraram em todas as tarefas essenciais ao bom funcionamento da economia e manutenção da confiança dos clientes, bem como o seu trabalho relativo ao processo de moratórias e o apoio a clientes a` distância, neste período de pandemia", afirmam em comunicado as estruturas sindicais.
Os sindicatos SNQTB, SBN e SIB dizem, contudo, que querem continuar a negociação das tabelas salariais e de outros benefícios com o grupo negociador das instituições de crédito para "chegar a um acordo que defenda os legítimos interesses dos bancários".
A propostas destes sindicatos é de um aumento de 1,5% das tabelas salariais, pensões de reforma e cláusulas de expressão pecuniária, assim como um aumento de 3,1% relativo aos SAMS.
Segundo dizem no comunicado, as propostas foram rejeitadas pelo grupo negociador dos bancos, que propôs, em contrapartida, uma atualização de 0% das tabelas salariais e dos SAMS.
IM // EA
Lusa/Fim
Em comunicado, os três sindicatos consideram que a proposta dos bancos "se traduz num congelamento da tabela salarial, das pensões de reforma e sobrevivência, bem como das cláusulas de expressão pecuniária", assim como das contribuições para o subsistema de saúde SAMS.
"Esta proposta de aumentos zero demonstra que os bancos ignoram, uma vez mais, o esforço, dedicação e profissionalismo que os bancários no ativo demonstraram em todas as tarefas essenciais ao bom funcionamento da economia e manutenção da confiança dos clientes, bem como o seu trabalho relativo ao processo de moratórias e o apoio a clientes a` distância, neste período de pandemia", afirmam em comunicado as estruturas sindicais.
Os sindicatos SNQTB, SBN e SIB dizem, contudo, que querem continuar a negociação das tabelas salariais e de outros benefícios com o grupo negociador das instituições de crédito para "chegar a um acordo que defenda os legítimos interesses dos bancários".
A propostas destes sindicatos é de um aumento de 1,5% das tabelas salariais, pensões de reforma e cláusulas de expressão pecuniária, assim como um aumento de 3,1% relativo aos SAMS.
Segundo dizem no comunicado, as propostas foram rejeitadas pelo grupo negociador dos bancos, que propôs, em contrapartida, uma atualização de 0% das tabelas salariais e dos SAMS.
IM // EA
Lusa/Fim