Notícia
Seguradoras nacionais têm 60 milhões de euros de exposição ao Credit Suisse
Valor corresponde a 0,1% do total de ativos do setor. Já a exposição dos fundos de pensões totaliza cerca de 45 milhões de euros.
As empresas de seguros nacionais têm uma exposição de 60,7 milhões de euros ao Credit Suisse, correspondente a 0,1% do total de ativos do setor.
A informação é avançada ao Negócios por fonte oficial da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF)
Segundo a mesma fonte, a exposição global do setor dos fundos de pensões nacional totaliza 45,1 milhões de euros (0,2% do total de ativos do setor).
A maioria dos títulos detidos correspondem a dívida não subordinada e a exposição a ações é imaterial.
Banco têm exposição quase nula
A reduzida exposição das seguradoras encontra paralelo no setor bancário: os cinco maiores bancos portugueses têm exposições muito reduzidas, ou "imateriais" ao Credit Suisse, apurou o Negócios. O gigante suíço tem estado no centro do furacão financeiro que atingiu a Europa nos últimos dias e levou a perdas significativas nas cotações bolsistas de vários bancos europeus – e, em Portugal, do BCP que na semana passada desvalorizou 9%.
A Caixa Geral de Depósitos tem exposição muito reduzida ao Credit Suisse. No caso do BCP, o banco não comenta o tema. No entanto, o Negócios apurou que a exposição da instituição liderada por Miguel Maya é insignificante. O BPI esclarece que "a exposição é imaterial, praticamente nula". O Negócios sabe que também o Santander tem uma exposição mínima ao Credit Suisse. A instituição financeira não comenta. O Novo Banco confirma, através de fonte oficial, que a exposição ao gigante suíço é "muito reduzida".
Notícia atualizada às 17h20 para acrescentar a exposição do setor bancário
A informação é avançada ao Negócios por fonte oficial da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF)
A maioria dos títulos detidos correspondem a dívida não subordinada e a exposição a ações é imaterial.
Banco têm exposição quase nula
A reduzida exposição das seguradoras encontra paralelo no setor bancário: os cinco maiores bancos portugueses têm exposições muito reduzidas, ou "imateriais" ao Credit Suisse, apurou o Negócios. O gigante suíço tem estado no centro do furacão financeiro que atingiu a Europa nos últimos dias e levou a perdas significativas nas cotações bolsistas de vários bancos europeus – e, em Portugal, do BCP que na semana passada desvalorizou 9%.
A Caixa Geral de Depósitos tem exposição muito reduzida ao Credit Suisse. No caso do BCP, o banco não comenta o tema. No entanto, o Negócios apurou que a exposição da instituição liderada por Miguel Maya é insignificante. O BPI esclarece que "a exposição é imaterial, praticamente nula". O Negócios sabe que também o Santander tem uma exposição mínima ao Credit Suisse. A instituição financeira não comenta. O Novo Banco confirma, através de fonte oficial, que a exposição ao gigante suíço é "muito reduzida".
Notícia atualizada às 17h20 para acrescentar a exposição do setor bancário