Notícia
Queixas contra bancos angolanos subiram quase 12% em 2023
Angola registou no ano passado 29.133 reclamações contra os bancos, uma variação homóloga de cerca de 12%, tendo como principal alvo as caixas automáticas e terminais de pagamento automático (TPA).
02 de Maio de 2024 às 18:36
Angola registou no ano passado 29.133 reclamações contra os bancos, uma variação homóloga de cerca de 12%, tendo como principal alvo as caixas automáticas e terminais de pagamento automático (TPA).
Os dados constam no relatório anual do Banco Nacional de Angola (BNA) que justifica o incremente de reclamações com a maior consciencialização dos consumidores angolanos face aos seus direitos.
Do total de reclamações, 91% processos foram já concluídos, estando os restantes em análise.
Entre as matérias mais reclamadas estão as caixas automáticas (STM) e os TPA, que concentram 22% das queixas, motivadas por não disponibilização de numerário por tempo excedido ou notas não retiradas, anomalias ou falhas de comunicação com a rede prestadora de serviços e extratos ou informações divergentes dos saldo na conta, negligência na utilização dos elementos de segurança dos cartões e suspeição de fraudes.
Logo a seguir surgem as questões relacionadas com os cartões de débito, com 21% do total dos consumidores a queixarem-se de morosidade na ativação e operações não efectuadas/reconhecidas por inoperância dos cartões de débito da rede Multicaixa.
As contas de depósitos à ordem registaram 13% de reclamações motivadas por movimentação indevida de contas, morosidade na operação por instabilidades nos sistemas, não entrega de extratos ou divergência de saldos, bloqueio indevido de contas e montantes cativos por instrução dos tribunais.
Seguem-se no 'ranking' das dez principais reclamações a prestação de serviços (11%), Internet Banking, crédito ao consumo, transferências e Mobile Banking (serviços bancários por telemóvel), com aproximadamente 5% de queixas, cartões pré-pagos e contas-ordenado, com cerca de 3% e 2% do total, respetivamente.
Os dados constam no relatório anual do Banco Nacional de Angola (BNA) que justifica o incremente de reclamações com a maior consciencialização dos consumidores angolanos face aos seus direitos.
Entre as matérias mais reclamadas estão as caixas automáticas (STM) e os TPA, que concentram 22% das queixas, motivadas por não disponibilização de numerário por tempo excedido ou notas não retiradas, anomalias ou falhas de comunicação com a rede prestadora de serviços e extratos ou informações divergentes dos saldo na conta, negligência na utilização dos elementos de segurança dos cartões e suspeição de fraudes.
Logo a seguir surgem as questões relacionadas com os cartões de débito, com 21% do total dos consumidores a queixarem-se de morosidade na ativação e operações não efectuadas/reconhecidas por inoperância dos cartões de débito da rede Multicaixa.
As contas de depósitos à ordem registaram 13% de reclamações motivadas por movimentação indevida de contas, morosidade na operação por instabilidades nos sistemas, não entrega de extratos ou divergência de saldos, bloqueio indevido de contas e montantes cativos por instrução dos tribunais.
Seguem-se no 'ranking' das dez principais reclamações a prestação de serviços (11%), Internet Banking, crédito ao consumo, transferências e Mobile Banking (serviços bancários por telemóvel), com aproximadamente 5% de queixas, cartões pré-pagos e contas-ordenado, com cerca de 3% e 2% do total, respetivamente.