Notícia
Novo Banco: Audição conjunta da PwC começou à porta fechada, mas acabou por ser aberta
A PwC está obrigada a sigilo pelos Estatutos ROC, exceto quando os clientes permitem que esta não esteja sob sigilo.
09 de Abril de 2021 às 11:23
A audição conjunta de dois responsáveis da PwC na comissão de inquérito ao Novo Banco começou à porta fechada devido a questões de segredo profissional, mas o banco autorizou-os a falar publicamente e esta passou a ser aberta.
Para as 09:30 de hoje, de acordo com a agenda do parlamento, estava marcada a audição conjunta de José Bernardo e António Joaquim Brochado Correia, ambos da PwC.
Esta audição não estava disponível para transmissão no canal parlamento e, segundo disseram à agência Lusa fontes oficiais, esta estava a decorrer à porta fechada uma vez que os depoentes tinham alegado que teriam que abordar situações que estavam em segredo profissional.
No entanto, cerca de uma hora depois, a audição passou a ser aberta e transmitida no canal parlamento uma vez que o cliente Novo Banco tinha autorizado a PwC a falar publicamente, "o que anula o segredo".
Segundo foi adiantado à Lusa, a PwC está obrigada a sigilo pelos Estatutos ROC, exceto quando os clientes permitem que esta não esteja sob sigilo.
Neste caso, quer o Novo Banco, quer o Fundo de Resolução quer o Banco de Portugal permitiam que os dois responsáveis da PwC pudessem falar sem estar obrigados ao sigilo.
Cerca de uma hora depois do horário de início previsto, perto das 10:30, a comissão voltou a formato de "portas abertas".
Para as 09:30 de hoje, de acordo com a agenda do parlamento, estava marcada a audição conjunta de José Bernardo e António Joaquim Brochado Correia, ambos da PwC.
No entanto, cerca de uma hora depois, a audição passou a ser aberta e transmitida no canal parlamento uma vez que o cliente Novo Banco tinha autorizado a PwC a falar publicamente, "o que anula o segredo".
Segundo foi adiantado à Lusa, a PwC está obrigada a sigilo pelos Estatutos ROC, exceto quando os clientes permitem que esta não esteja sob sigilo.
Neste caso, quer o Novo Banco, quer o Fundo de Resolução quer o Banco de Portugal permitiam que os dois responsáveis da PwC pudessem falar sem estar obrigados ao sigilo.
Cerca de uma hora depois do horário de início previsto, perto das 10:30, a comissão voltou a formato de "portas abertas".