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Montepio justifica retirada de "louvor" com estatutos
Em 2016, as administrações de Tomás Correia e Félix Morgado receberam votos de “louvor” e “confiança”. Agora, o Montepio diz que foi um “erro” e que os estatutos não o prevêem. Aí, só está previsto o voto de desconfiança, que não foi dado.
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A o contrário do previsto e do que ocorreu no ano passado e em 2015, não houve em 2017 um voto explícito de louvor nem de confiança da assembleia-geral do Montepio à equipa de gestão. A caixa económica liderada por José Félix Morgado justifica-o com os estatutos, acrescentando que os votos de louvor e confiança passados foram um "erro".
"De facto, [2016] foi o único ano em que foi incluída essa menç...
"De facto, [2016] foi o único ano em que foi incluída essa menç...