Notícia
Montepio aumenta comissões bancárias
Um dos serviços que ficou mais caro no banco é o levantamento de dinheiro ao balcão, cujo preço disparou 4% para uma comissão de quase cinco euros. Pedir uma declaração de situação patrimonial passa a custar 25 euros.
06 de Maio de 2022 às 09:03
Desde o dia 1 de maio que levantar dinheiro ao balcão ficou 4% mais caro no Montepio, com o valor desta comissão no banco liderado por Pedro Leitão a passar de 4,75 euros para 4,95 euros, mais Imposto do Selo. Este aumento está patente no
novo preçário do Montepio, noticia esta sexta-feira o Jornal Económico.
Além do levantamento de dinheiro, há outros serviços cujos preço também ficou mais caros este mês, como por exemplo o custo das fotocópias, que duplicou para 10 euros por página, ou uma declaração de situação patrimonial, utilizada, por exemplo, para pedir apoios sociais, que passou a custar cinco vezes mais (25 euros).
Sobre o aumento das comissões bancárias, que tem vindo a ser aplicado por todas as instituições, sem exceção, os socialistas estão agora a pressionar o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, para ser convocado para uma "audição urgente" no Parlamento, avança também esta sexta-feira o Diário de Notícias.
Em causa está um relatório da Deco sobre os aumentos exponenciais nas comissões e despesas bancárias cobradas aos clientes, que devem ser fiscalizadas precisamente pelo regulador bancário liderado por Mário Centeno, ministro das Finanças do PS entre 2015 e 2020. Segundo a Deco, BPI, Novo Banco, Caixa Geral de Depósitos, Santander e Millennium BCP aumentaram em 47 por cento, em média, os custos anuais dos principais produtos e serviços associados às contas à ordem.
novo preçário do Montepio, noticia esta sexta-feira o Jornal Económico.
Além do levantamento de dinheiro, há outros serviços cujos preço também ficou mais caros este mês, como por exemplo o custo das fotocópias, que duplicou para 10 euros por página, ou uma declaração de situação patrimonial, utilizada, por exemplo, para pedir apoios sociais, que passou a custar cinco vezes mais (25 euros).
Em causa está um relatório da Deco sobre os aumentos exponenciais nas comissões e despesas bancárias cobradas aos clientes, que devem ser fiscalizadas precisamente pelo regulador bancário liderado por Mário Centeno, ministro das Finanças do PS entre 2015 e 2020. Segundo a Deco, BPI, Novo Banco, Caixa Geral de Depósitos, Santander e Millennium BCP aumentaram em 47 por cento, em média, os custos anuais dos principais produtos e serviços associados às contas à ordem.