Notícia
JPMorgan diz que avaliou mal o projeto da Superliga Europeia
O banco norte-americano JP Morgan reconheceu hoje ter avaliado mal o projeto da Superliga europeia de futebol, que iria financiar com cerca de quatro mil milhões de euros.
23 de Abril de 2021 às 11:02
"Obviamente, avaliámos mal como esta operação seria percebida pelo mundo do futebol em geral e o impacto que teria no futuro. Vamos aprender as lições", disse um porta-voz do banco.
Contudo, o banco não revelou se vai cortar definitivamente as ligações com a Superliga.
O anúncio da Superliga Europeia aconteceu no domingo, mas não sobreviveu mais de 48 horas, com várias vozes críticas, desde governos, à UEFA, FIFA, Federações e adeptos.
Perante as críticas, Manchester City, Liverpool, Arsenal, Manchester United, Tottenham e Chelsea iniciaram a debandada do projeto da Superliga na terça-feira, seguindo-se já na quarta-feira Atlético de Madrid e Inter Milão.
AC Milan e Juventus já reconheceram a necessidade de avaliar o projeto, enquanto os presidente de FC Barcelona e Real Madrid consideram que esta era uma prova necessária e que ainda haverá possibilidade de avançar.
O 'sonho' liderado pelo presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, juntou 12 dos principais clubes de Inglaterra, Espanha e Itália, tendo em vista a criação de uma competição anual com 20 equipas, na véspera de a UEFA revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.
Contudo, o banco não revelou se vai cortar definitivamente as ligações com a Superliga.
Perante as críticas, Manchester City, Liverpool, Arsenal, Manchester United, Tottenham e Chelsea iniciaram a debandada do projeto da Superliga na terça-feira, seguindo-se já na quarta-feira Atlético de Madrid e Inter Milão.
AC Milan e Juventus já reconheceram a necessidade de avaliar o projeto, enquanto os presidente de FC Barcelona e Real Madrid consideram que esta era uma prova necessária e que ainda haverá possibilidade de avançar.
O 'sonho' liderado pelo presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, juntou 12 dos principais clubes de Inglaterra, Espanha e Itália, tendo em vista a criação de uma competição anual com 20 equipas, na véspera de a UEFA revelar o formato competitivo da Liga dos Campeões, a partir de 2024/25.