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Já há solução para proteger banca dos prejuízos do Novo Banco

As perdas na venda do Novo Banco não deverão penalizar a solidez do sector. O imposto extraordinário sobre a banca e as contribuições regulares compensarão o Fundo de Resolução, sem registo de imparidades. Falta o aval do BCE e de Bruxelas.

Carlos Costa é o 25.º Mais Poderoso 2015
O poder que teve ao dividir o BES em banco mau e Novo Banco é o que delapida o seu poder. O governador do Banco de Portugal foi este ano reconduzido no cargo, mas inicia o segundo mandato com menos poder formal e de facto. Sobem de tom as críticas e sofisticam-se os raciocínios sobre o que não fez para impedir que o BES chegasse onde chegou. Perspectivam-se anos, se não décadas, de litígios. E o centro nevrálgico da supervisão mudou-se para Frankfurt. A sua manutenção, embora sem consenso no Governo, revela que mantém algum poder.
14 de Agosto de 2015 às 00:01
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As perdas que venham a ser registadas com a venda do Novo Banco não deverão afectar a solidez dos restantes bancos do sistema. É precisamente este o objectivo da solução já definida entre os banqueiros e discutida com o Banco de Portugal e o Ministério das Finanças. A alternativa em cima da mesa, sabe o Negócios, prevê que os prejuízos a assumir pelo Fundo de Resolução sejam compensados com as receitas do imposto ...
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