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Horta Osório: “É imperativo reduzir o endividamento do país"
O presidente do Lloyds Bank diz que a economia poderá sofrer um choque equivalente a 6% do PIB. É, segundo o responsável, "imperativo" reduzir o endividamento do país.
António Horta Osório, presidente do Lloyds Bank, considera que é "imperativo" reduzir a dívida do país naquele que é um ambiente de taxas de juro em mínimos.
"É imperativo reduzir o endividamento do país", afirmou António Horta Osório, presidente do banco britânico, na Money Conference, organizada pelo Dinheiro Vivo e pela TSF, em Lisboa, que contou com a presença dos presidentes dos maiores bancos nacionais.
De acordo com dados publicado na quinta-feira pelo Banco de Portugal, o endividamento da economia portuguesa baixou para os 348,3% do PIB no terceiro trimestre deste ano, abaixo dos 349,7% do PIB do segundo trimestre.
Em setembro de 2019, o endividamento do setor não financeiro situava-se em 725,8 mil milhões de euros, dos quais 319,9 mil milhões de euros respeitavam ao setor público e 405,9 mil milhões de euros ao setor privado, de acordo com os números do regulador.
(Notícia atualizada.)