Os fundos de pensões tinham, no final de 2023, mais de 18 mil milhões de euros sob gestão em Portugal, segundo dados provisórios da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). 

Este valor, que representa uma descida de 11% face ao período homólogo, explica-se, em grande medida, "pela transferência de um fundo fechado para a Caixa Geral de Aposentações".

No total, a 31 de dezembro do ano passado, havia 239 fundos de pensões, "menos um que no final de 2022, em consequência da extinção de cinco fundos de pensões, compensada pela constituição de outros quatro".

A Ageas SGFP lidera o ranking das entidades gestoras de fundos de pensões, com 6,3 mil milhões de euros, seguida da BPI Vida e Pensões (3,3 mil milhões), da GNB SGFP (2,3 mil milhões), da Futuro SGFP (1,9 mil milhões) e da SGFP do Banco de Portugal (1,8 mil milhões).  A CGD Pensões (que geria 4,1 mil milhões e agora passou para 875 milhões) saiu do top 5. 

Estas primeiras cinco posições representam mais de 80% de todo o montante gerido por fundos de pensões.