Notícia
Fosun nega “especulações” sobre venda da posição no BCP
Gigante chinesa garante que permanece empenhada em Portugal. Companhia nega discussão sobre venda ao BBVA ou ao Caixabank mas nada diz sobre outros possíveis compradores.
A Fosun rejeita estar a analisar uma possível venda da participação de cerca de 20% que tem no BCP aos espanhóis do BBVA ou do Caixabank.
"Rejeitamos especulações recentes sobre discussões para vender a participação no BCP aos bancos referidos na notícia da Reuters", afirma a gigante chinesa em comunicado. No entanto, o documento nada diz sobre uma possível venda a outros compradores.
"A Fosun permanece firme no investimento estratégico e parcerias em Portugal", assegura a companhia, acrescentando que "quaisquer desenvolvimentos significativos serão comunicados de forma direta e transparente, tendo em consideração os interesses do banco e da economia portuguesa".
Nesta segunda-feira, depis de a Reuters ter avançado que o conglomerado chinês está disponível para alienar a restante participação no banco e que o BBVA e o Caixabank eram dois potenciais interessados, o Negócios escreveu que o acionista chinês não coloca de parte a venda da posição de cerca de 20% no BCP, caso não consiga vender outros ativos.
A administração da gigante chinesa esteve em Portugal na semana passada e a avaliação da posição do banco português foi um dos temas em cima da mesa. Para já, o sinal dado é de que o conglomerado chinês quer ficar no capital do banco. Se não conseguir vender outros ativos, então o BCP é um ativo facilmente vendável e não está fora da equação a alienação da participação.
"Rejeitamos especulações recentes sobre discussões para vender a participação no BCP aos bancos referidos na notícia da Reuters", afirma a gigante chinesa em comunicado. No entanto, o documento nada diz sobre uma possível venda a outros compradores.
Nesta segunda-feira, depis de a Reuters ter avançado que o conglomerado chinês está disponível para alienar a restante participação no banco e que o BBVA e o Caixabank eram dois potenciais interessados, o Negócios escreveu que o acionista chinês não coloca de parte a venda da posição de cerca de 20% no BCP, caso não consiga vender outros ativos.
A administração da gigante chinesa esteve em Portugal na semana passada e a avaliação da posição do banco português foi um dos temas em cima da mesa. Para já, o sinal dado é de que o conglomerado chinês quer ficar no capital do banco. Se não conseguir vender outros ativos, então o BCP é um ativo facilmente vendável e não está fora da equação a alienação da participação.
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