Notícia
Fim do acordo do Novo Banco “seria bom mas o nosso planeamento não presume que aconteça”
CEO do Novo Banco insiste que o fecho antecipado do Acordo de Capital Contingente seria positivo, mas garante que a gestão da instituição não está a contar com esse fim.
O CEO do Novo Banco reitera que um fim antecipado do Acordo de Capital Contingente – que permitiu as injeções do Fundo de Resolução – seria benéfico para o banco, mas não está a contar com isso na gestão da instituição.
"Seria bom mas o nosso planeamento não presume que isso aconteça", disse Mark Bourke na conferência com analistas na qual foi questionado sobre o lucro recorde de quase 640 milhões de euros apresentado nesta quinta-feira.
"Quanto mais cedo tivermos a possibilidade de pagar dividendos e normalizar o balanço, melhor é para o banco", continuou, explicando que antecipar o fim do CCA "é sempre algo que vale a pena explorar, na parte ou no todo". Mark Bourke já tinha manifestado ao Negócios a vontade de fechar o CCA antes do final de 2025, que é a data prevista.
O presidente executivo da instituição sublinha no entanto que "há várias partes envolvidas, há que conjugar tudo isso".
"Seria bom mas o nosso planeamento não presume que isso aconteça", disse Mark Bourke na conferência com analistas na qual foi questionado sobre o lucro recorde de quase 640 milhões de euros apresentado nesta quinta-feira.
O presidente executivo da instituição sublinha no entanto que "há várias partes envolvidas, há que conjugar tudo isso".