Notícia
Fidelidade escolhe Citi e UBS para liderar IPO da Luz Saúde
Caixa BI, BCP e o alemão Hauck Aufhauser Lampe estarão também envolvidos num processo liderado pelo Citi e UBS, sabe o Negócios.
A Fidelidade já escolheu os bancos que vão conduzir a colocação da Luz Saúde em bolsa e elegeu o Citi e o UBS para liderar o processo, apurou o Negócios junto de fontes do mercado.
A estes, que serão os "Global Coordinators" da Oferta Pública Inicial (IPO), juntam-se a Caixa BI, o BCP e o banco de investimento alemão Hauck Aufhauser Lampe.
A Fidelidade dá assim mais um passo no processo de colocação em bolsa da sua subsidiária na área de cuidados de saúde.
Fonte conhecedora do processo explicou ao Negócios há semanas que a Fidelidade espera que a Luz Saúde alcance uma avaliação superior a mil milhões de euros - que seria um valor conservador -, colocando uma participação minoritária em bolsa.
Se a entrada da Luz Saúde em bolsa avançar, será um regresso à praça de negociações da empresa que saiu do mercado em 2018.
A operação, sabe o Negócios, já estava pensada há muito tempo, não tendo avançado antes porque as condições de mercado não têm sido favoráveis.
No ano passado, a Luz Saúde, que gere cerca de 30 unidades de saúde - hospitais e clínicas -, obteve resultados operacionais de 599 milhões de euros, mais 10,6% do que em 2021. O EBITDA aumentou 26,9%, ascendendo a 82 milhões de euros.
Em setembro do ano passado, a Fidelidade comprou à Fosun os 49% da Luz Saúde que não detinha.
A Standard & Poors melhorou nesta terça-feira a perspetiva do rating da Fosun.
A estes, que serão os "Global Coordinators" da Oferta Pública Inicial (IPO), juntam-se a Caixa BI, o BCP e o banco de investimento alemão Hauck Aufhauser Lampe.
Fonte conhecedora do processo explicou ao Negócios há semanas que a Fidelidade espera que a Luz Saúde alcance uma avaliação superior a mil milhões de euros - que seria um valor conservador -, colocando uma participação minoritária em bolsa.
Se a entrada da Luz Saúde em bolsa avançar, será um regresso à praça de negociações da empresa que saiu do mercado em 2018.
A operação, sabe o Negócios, já estava pensada há muito tempo, não tendo avançado antes porque as condições de mercado não têm sido favoráveis.
No ano passado, a Luz Saúde, que gere cerca de 30 unidades de saúde - hospitais e clínicas -, obteve resultados operacionais de 599 milhões de euros, mais 10,6% do que em 2021. O EBITDA aumentou 26,9%, ascendendo a 82 milhões de euros.
Em setembro do ano passado, a Fidelidade comprou à Fosun os 49% da Luz Saúde que não detinha.
A Standard & Poors melhorou nesta terça-feira a perspetiva do rating da Fosun.