Notícia
Crédito Agrícola aumenta lucros para 105 milhões até setembro
O negócio bancário contribuiu com 88,6 milhões de euros para os resultados líquidos alcançados nos primeiros nove meses do ano.
O Crédito Agrícola reportou um resultado líquido de 104,9 milhões de euros no conjunto dos nove primeiros meses deste ano, valor que corresponde a um aumento de 23,3% face a igual período do ano passado, graças, sobretudo, ao negócio bancário.
Os resultados foram divulgados, esta sexta-feira, 6 de dezembro, pelo Crédito Agrícola, em comunicado enviado às redações. A justificar o aumento dos lucros esteve, sobretudo, o negócio bancário, que contribuiu com 88,6 milhões de euros para o resultado líquido, um aumento homólogo de 15,2%.
A contribuir para esta evolução positiva esteve também o negócio segurador, onde a margem aumentou em 5%. Já o resultado das operações financeiras mais do que duplicou, totalizando 49,2 milhões de euros.
Em sentido contrário, a margem financeira recuou 5,4%, para os 244 milhões de euros, e as comissões líquidas caíram 7,8%, para 72 milhões.
A carteira de crédito a clientes totalizou 10,4 mil milhões de euros no final de setembro, uma subida de 4,8% que contribuiu para reforçar a quota de mercado de crédito do Crédito Agrícola para 5,6%.
Já o rácio de crédito malparado (NPL, na sigla em inglês) caiu de 10,4% em dezembro de 2018 para 9,2% em setembro deste ano, enquanto as imparidades de crédito, entre janeiro e setembro, totalizaram 452 milhões de euros. O nível de cobertura de NPL por imparidades fixou-se, assim, em 44,7%.
Os recursos de clientes sob a forma de depósitos bancários ascenderam a 14,7 mil milhões de euros, mais 10,6% do que no ano passado.
O Crédito Agrícola aponta, ainda, que "apresenta um confortável nível de solvabilidade", com um rácio "common equity tier 1" (CET1) de 14,9%.
Os resultados foram divulgados, esta sexta-feira, 6 de dezembro, pelo Crédito Agrícola, em comunicado enviado às redações. A justificar o aumento dos lucros esteve, sobretudo, o negócio bancário, que contribuiu com 88,6 milhões de euros para o resultado líquido, um aumento homólogo de 15,2%.
Em sentido contrário, a margem financeira recuou 5,4%, para os 244 milhões de euros, e as comissões líquidas caíram 7,8%, para 72 milhões.
A carteira de crédito a clientes totalizou 10,4 mil milhões de euros no final de setembro, uma subida de 4,8% que contribuiu para reforçar a quota de mercado de crédito do Crédito Agrícola para 5,6%.
Já o rácio de crédito malparado (NPL, na sigla em inglês) caiu de 10,4% em dezembro de 2018 para 9,2% em setembro deste ano, enquanto as imparidades de crédito, entre janeiro e setembro, totalizaram 452 milhões de euros. O nível de cobertura de NPL por imparidades fixou-se, assim, em 44,7%.
Os recursos de clientes sob a forma de depósitos bancários ascenderam a 14,7 mil milhões de euros, mais 10,6% do que no ano passado.
O Crédito Agrícola aponta, ainda, que "apresenta um confortável nível de solvabilidade", com um rácio "common equity tier 1" (CET1) de 14,9%.