Notícia
Citi pondera desagregar a maior unidade do banco em três
O plano poderá passar por dividir a unidade de clientes institucionais, responsável por 75% dos lucros o ano passado, em três unidades autónomas. Até ao momento, não foi tomada nenhuma decisão.
O plano poderá passar por dividir a unidade de clientes institucionais, responsável por 75% dos lucros o ano passado, em três unidades autónomas: banca empresarial e de investimento, mercados globais e serviços de transação.
Estas unidades já funcionam como segmentos dentro de departamento de clientes institucionais, pelo que a sua autonomização seria natural.
Uma vez desagregadas, estas unidades continuariam a ser comandadas pelos atuais líderes de cada segmento, sendo que iria reportar diretamente à CEO do Citi.
As mesmas fontes sublinham que até ao momento, não foi tomada nenhuma decisão. A proposta, uma vez adotada, teria como objetivo melhorar a estrutura de reporte.
A notícia surge numa altura em que a unidade de clientes institucionais está prestes a perder a sua liderança, Paco Ybarra, que vai sair da instituição financeira em meados do próximo ano. Até ao momento, o banco ainda não começou a procurar um substituto, segundo acrescenta o diário britânico.
Além disso, o Citi já disse que planeia separar a gestão de património do resto de seu banco a retalho. A gestão de fortunas será gerida por Andy Sieg, que se junta ao banco em outubro, depois de ter sido recrutado enquanto trabalhava no Bank of America.