Notícia
CGD vai continuar com uma posição de capital acima da média da Europa, garante Paulo Macedo
O presidente executivo da CGD explicou ainda que em 2022 ainda existe "um sentimento negativo".
26 de Setembro de 2022 às 18:13
O presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD) disse esta segunda-feira que o banco vai continuar com uma das maiores redes de agências e com uma posição de capital acima da média da Europa e acima dos bancos portugueses.
"Para os próximos dois ou três anos, a mensagem é que a CGD vai continuar a ter uma das maiores redes de agências, sobretudo com o maior número de clientes, com maior número de clientes digitais, com uma posição de capital acima da média da Europa e acima dos bancos portugueses", afirmou Paulo Macedo.
Este responsável falava na Covilhã, no distrito de Castelo Branco, em mais um encontro Fora da Caixa, onde estava prevista também a presença da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa e do presidente da SEDES, Álvaro Beleza que por motivos inadiáveis acabaram por faltar ao encontro.
Paulo Macedo deixou claro que a CGD "tem a maior base de depósitos" e "uma qualidade significativa dos seus ativos", pelo que vai continuar a fazer aquilo que é a razão da sua existência, ou seja, "trabalhar com os empresários e famílias e apoiar no fundo os seus projetos e sonhos".
O presidente executivo da CGD explicou ainda que em 2022 ainda existe "um sentimento negativo".
"Saímos da pandemia. A seguir estamos na guerra. As coisas, para 2023 não são as melhores, mas a receita fiscal está no topo porque alguém está a pagar impostos e porque há pessoas a comprar, empresas a vender e felizmente há mais pessoas empregadas", frisou.
Apesar de sublinhar que o ambiente "não é positivo", realçou que na perspetiva da CGD, "a generalidade das empresas tem maior faturação do que no ano passado e em 2019".
"O cenário é bastante complexo, mas é um cenário que está num patamar que em termos económicos tem coisas positivas", sustentou.
Paulo Macedo entende que o desemprego relativamente baixo é essencial para todos.
"Temos um cenário para 2023, cujas perspetivas são piores, mas apesar de tudo, neste cenário central não temos uma recessão como a Alemanha", salientou.
O responsável da CGD disse ainda que as taxas juro tiveram um pico acentuado e antes do previsto.
"Dizia-se que iam aumentar, mas de uma forma gradual. O que aconteceu é que subiram bastante mais depressa", referiu.
Já sobre a questão se a banca vai passar bem ou mal com todo este cenário, o presidente executivo da CGD foi claro ao afirmar que, se taxas juro forem para cima da inflação, "automaticamente o [crédito] mal parado disparava".
"Para os próximos dois ou três anos, a mensagem é que a CGD vai continuar a ter uma das maiores redes de agências, sobretudo com o maior número de clientes, com maior número de clientes digitais, com uma posição de capital acima da média da Europa e acima dos bancos portugueses", afirmou Paulo Macedo.
Paulo Macedo deixou claro que a CGD "tem a maior base de depósitos" e "uma qualidade significativa dos seus ativos", pelo que vai continuar a fazer aquilo que é a razão da sua existência, ou seja, "trabalhar com os empresários e famílias e apoiar no fundo os seus projetos e sonhos".
O presidente executivo da CGD explicou ainda que em 2022 ainda existe "um sentimento negativo".
"Saímos da pandemia. A seguir estamos na guerra. As coisas, para 2023 não são as melhores, mas a receita fiscal está no topo porque alguém está a pagar impostos e porque há pessoas a comprar, empresas a vender e felizmente há mais pessoas empregadas", frisou.
Apesar de sublinhar que o ambiente "não é positivo", realçou que na perspetiva da CGD, "a generalidade das empresas tem maior faturação do que no ano passado e em 2019".
"O cenário é bastante complexo, mas é um cenário que está num patamar que em termos económicos tem coisas positivas", sustentou.
Paulo Macedo entende que o desemprego relativamente baixo é essencial para todos.
"Temos um cenário para 2023, cujas perspetivas são piores, mas apesar de tudo, neste cenário central não temos uma recessão como a Alemanha", salientou.
O responsável da CGD disse ainda que as taxas juro tiveram um pico acentuado e antes do previsto.
"Dizia-se que iam aumentar, mas de uma forma gradual. O que aconteceu é que subiram bastante mais depressa", referiu.
Já sobre a questão se a banca vai passar bem ou mal com todo este cenário, o presidente executivo da CGD foi claro ao afirmar que, se taxas juro forem para cima da inflação, "automaticamente o [crédito] mal parado disparava".