Notícia
CEO do Novo Banco: "Lei para o crédito à habitação codifica uma prática bancária normal"
Bourke garantiu também que o Novo Banco vai cumprir a lei.
O presidente executivo do Novo Banco considera que a nova lei para proteger os titulares de crédito à habitação não faz mais do que sistematizar práticas bancárias normais.
Numa conferência com analistas, Mark Bourke afirmou que o banco ainda está a analisar os efeitos das novas regras que obrigam os bancos a aceitarem renegociações de contratos de crédito à habitação cujos titulares vejam a taxa de esforço ultrapassar os 36%.
"A primeira coisa é operacionalizar o mais rápido possível e certificarmo-nos que vamos disponibilizar isso aos nossos clientes, como fizemos com as moratórias", afirmou.
O CEO entende no entanto que a lei não traz, no fundamental, novas obrigações à instituição financeira: "é a codificação de uma prática que os bancos efetivamente já de devem ter", disse.
"Numa situação normal, quando as taxas de esforço crescem da casa dos 30% para os 50%, já devemos ter discussões com o cliente", explicou, acrescentando que por isso considera que a lei é "literalmente uma codificação do que deveria ser uma prática normal".
Bourke garantiu também que o Novo Banco vai cumprir a lei.
Numa conferência com analistas, Mark Bourke afirmou que o banco ainda está a analisar os efeitos das novas regras que obrigam os bancos a aceitarem renegociações de contratos de crédito à habitação cujos titulares vejam a taxa de esforço ultrapassar os 36%.
O CEO entende no entanto que a lei não traz, no fundamental, novas obrigações à instituição financeira: "é a codificação de uma prática que os bancos efetivamente já de devem ter", disse.
"Numa situação normal, quando as taxas de esforço crescem da casa dos 30% para os 50%, já devemos ter discussões com o cliente", explicou, acrescentando que por isso considera que a lei é "literalmente uma codificação do que deveria ser uma prática normal".
Bourke garantiu também que o Novo Banco vai cumprir a lei.