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Carlos Costa pediu escusa sobre CGD em novembro. Elisa Ferreira não vê razões para se afastar
Ao contrário do governador do Banco de Portugal, Elisa Ferreira considera que “não existem razões” que possam influenciar a forma como supervisiona a Caixa Geral de Depósitos.
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A decisão de Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, de pedir escusa nas decisões sobre a auditoria da EY a 15 anos de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD) não foi tomada agora. Esta posição foi adotada há três meses, segundo disse o responsável numa nota agora publicada no site do supervisor, que complementa o comunicado de sexta-feira e que revelava que Carlos Costa tinha pedido para não participar em questõ...