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BdP: Bancos podem repor rácios até ao final de 2022
O Banco de Portugal informou esta quarta-feira que os bancos por si supervisionados poderão continuar a operar abaixo dos rácios exigidos pelo regulador até, pelo menos, ao final de 2022.
O Banco de Portugal vai permitir que os bancos por si supervisionados operem abaixo dos rácios exigidos pelo regulador até, pelo menos, ao final de 2022, naquela que é mais uma medida para apoiar o setor bancário num contexto de pandemia.
A entidade liderada por Mário Centeno refere, num comunicado enviado esta quarta-feira, que "permitirá a reposição da reserva combinada de fundos próprios e do nível de 'Pillar 2 Guidance' até, pelo menos, ao final de 2022". O Banco Central Europeu adotou a mesma medida relativamente às instituições financeira significativas.
Além disso, o Banco de Portugal diz ainda que "não será exigido o restabelecimento do requisito de LCR até, pelo menos, ao final de 2021".
O objetivo desta medida, refere o regulador, é "reforçar a capacidade de financiamento à economia pelas instituições de crédito e a capacidade de absorção de perdas decorrentes da crise pandémica".
Foi em março que o Banco de Portugal informou que iria permitir que "as instituições de crédito menos significativas sujeitas à sua supervisão operem, de forma temporária, com um nível inferior ao da recomendação de fundos próprios ("Pillar 2 Guidance") e ao da reserva combinada de fundos próprios, e com níveis de liquidez inferiores ao requisito de cobertura de liquidez ("LCR")".
A entidade liderada por Mário Centeno refere, num comunicado enviado esta quarta-feira, que "permitirá a reposição da reserva combinada de fundos próprios e do nível de 'Pillar 2 Guidance' até, pelo menos, ao final de 2022". O Banco Central Europeu adotou a mesma medida relativamente às instituições financeira significativas.
O objetivo desta medida, refere o regulador, é "reforçar a capacidade de financiamento à economia pelas instituições de crédito e a capacidade de absorção de perdas decorrentes da crise pandémica".
A mesma entidade refere ainda que "continuará a monitorizar permanentemente a situação associada à pandemia de covid-19 e ajustará a sua atuação se necessário e em estreita colaboração com as autoridades europeias".
Foi em março que o Banco de Portugal informou que iria permitir que "as instituições de crédito menos significativas sujeitas à sua supervisão operem, de forma temporária, com um nível inferior ao da recomendação de fundos próprios ("Pillar 2 Guidance") e ao da reserva combinada de fundos próprios, e com níveis de liquidez inferiores ao requisito de cobertura de liquidez ("LCR")".