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BCP tenta anular cartel da banca em tribunal

O BCP pediu a nulidade da contraordenação da Concorrência invocando a ausência de uma análise, feita à luz da mais recente legislação, sobre a alegada troca de informação sensível entre bancos.

Miguel Maya argumenta que o atual modelo de financiamento do Fundo de Resolução retira competitividade aos bancos nacionais.
Miguel Maya, CEO do BCP, já afirmou que a coima aplicada pela Autoridade da Concorrência ao banco é “injustificada e injusta”. Mariline Alves
05 de Janeiro de 2021 às 23:30
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O BCP continua a batalhar na Justiça para travar a decisão da Autoridade da Concorrência (AdC) de aplicar uma contraordenação de vários milhões de euros à entidade liderada por Miguel Maya, e a outros bancos, por alegadas práticas restritivas da concorrência. A instituição financeira pediu a nulidade deste processo, que ficou conhecido como “cartel da banca”, apontando falhas à acusaçã

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