Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

BCP "aprende" com o passado 15 anos após a guerra

Foi em maio de 2007 que se deu um dos pontos altos da guerra acionista no BCP: a assembleia que colocou frente a frente apoiantes de Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves. Quinze anos depois, o BCP garante que “respeita o legado das coisas boas e aprende com aspetos que não correram bem”.

O BCP tem sido, nos últimos anos, um dos alvos preferidos dos fundos que apostam na queda dos títulos. O histórico da CMVM revela que, desde Novembro de 2016, existem posições a descoberto com acções do banco liderado por Nuno Amado. Na altura, estas representavam 0,73% do capital. Estas posições têm sofrido algumas oscilações ao longo dos últimos anos e atingiram um recorde de 4,83%, em Novembro de 2017. Desde então, têm andado entre os 3% e os 4%, revelam os mesmos dados. As publicações mais recentes demonstram que actualmente o banco tem 3,58% do seu capital em posições curtas de quatro fundos.
26 de Maio de 2022 às 22:30
  • Partilhar artigo
  • ...
Foi há 15 anos que o país assistiu ao conflito que ficou conhecido como a "guerra de acionistas do BCP". Na história financeira portuguesa até então tinham sido poucas – talvez nenhuma – as vezes em que a vida interna de um banco fez correr tanta tinta e motivou tanta polémica.

Em causa estava um clima de tensão crescente entre dois grupos de acionistas que apoiavam, cada um deles, os principais rostos do BCP: de um lado, Jardim ...
Ver comentários
Saber mais Millennium BCP Joe Berardo Jardim Gonçalves Paulo Teixeira Pinto Grupo EDP BPI Sonangol Filipe Pinhal Teixeira Duarte Caixa Geral de Depósitos banca
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio