Notícia
BCP "aprende" com o passado 15 anos após a guerra
Foi em maio de 2007 que se deu um dos pontos altos da guerra acionista no BCP: a assembleia que colocou frente a frente apoiantes de Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves. Quinze anos depois, o BCP garante que “respeita o legado das coisas boas e aprende com aspetos que não correram bem”.
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Foi há 15 anos que o país assistiu ao conflito que ficou conhecido como a "guerra de acionistas do BCP". Na história financeira portuguesa até então tinham sido poucas – talvez nenhuma – as vezes em que a vida interna de um banco fez correr tanta tinta e motivou tanta polémica.
Em causa estava um clima de tensão crescente entre dois grupos de acionistas que apoiavam, cada um deles, os principais rostos do BCP: de um lado, Jardim ...
Em causa estava um clima de tensão crescente entre dois grupos de acionistas que apoiavam, cada um deles, os principais rostos do BCP: de um lado, Jardim ...