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Banco Best lucra menos com queda nos resultados de mercado
O resultado líquido do Best foi de 4,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, inferior ao obtido no ano anterior. Os ganhos obtidos em operações de mercado explicam a evolução.
Negócios
04 de Novembro de 2015 às 17:24
O Banco Best, detido maioritariamente pelo Novo Banco, registou um lucro de 4,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano o que compara com 7,3 milhões de euros em igual período do ano anterior, de acordo com o comunicado da instituição liderada por Isabel Ferreira.
A queda nos resultados fica a dever-se apenas à redução dos ganhos com operações de mercado que baixaram significativamente durante o último ano. Nos primeiros nove meses do ano passado, os lucros de 7,3 milhões de euros integravam 8,5 milhões de euros de resultados de mercados. Em contrapartida, os 4,4 milhões dos três trimestres de 2015 têm apenas cem mil euros de ganhos com operações de mercado. Os resultados reflectem assim e fundamentalmente o desempenho operacional da empresa, segundo defende a instituição.
A gestão de liquidez do Banco Best é feita pelo Novo Banco (como antes era realizada pelo BES) e a queda do resultado de mercados do Banco Best regista-se desde que o BES foi intervencionado a 3 de Agosto de 2014. De acordo com fonte da instituição, os efeitos que se verificam desde a resolução do BES na prestação de serviços de gestão da carteira do Best "serão seguramente ultrapassados a prazo".
De acordo com o comunicado enviado à imprensa pelo Best, a instituição tem activos sob gestão da ordem dos 2,5 mil milhões de euros e "os resultados dos primeiros nove meses deste ano expressam a boa performance em várias áreas de negócio, nomeadamente quanto ao stock de fundos de investimento estrangeiros, que ultrapassou os mil milhões de euros".
Nas declarações que constam do comunivado de imprensa, Isabel Ferreira afirma que o Best tem "a vantagem de apresentar uma elevada solidez financeira, com indicadores ímpares em Portugal e ao nível dos melhores bancos europeus", com um rácio Tier 1 de 32%. Esta solidez, considera, "representa uma garantia de confiança para os nossos clientes e permitiu consolidar a nossa posição no segmento 'private' e 'affluent'".
A queda nos resultados fica a dever-se apenas à redução dos ganhos com operações de mercado que baixaram significativamente durante o último ano. Nos primeiros nove meses do ano passado, os lucros de 7,3 milhões de euros integravam 8,5 milhões de euros de resultados de mercados. Em contrapartida, os 4,4 milhões dos três trimestres de 2015 têm apenas cem mil euros de ganhos com operações de mercado. Os resultados reflectem assim e fundamentalmente o desempenho operacional da empresa, segundo defende a instituição.
De acordo com o comunicado enviado à imprensa pelo Best, a instituição tem activos sob gestão da ordem dos 2,5 mil milhões de euros e "os resultados dos primeiros nove meses deste ano expressam a boa performance em várias áreas de negócio, nomeadamente quanto ao stock de fundos de investimento estrangeiros, que ultrapassou os mil milhões de euros".
Nas declarações que constam do comunivado de imprensa, Isabel Ferreira afirma que o Best tem "a vantagem de apresentar uma elevada solidez financeira, com indicadores ímpares em Portugal e ao nível dos melhores bancos europeus", com um rácio Tier 1 de 32%. Esta solidez, considera, "representa uma garantia de confiança para os nossos clientes e permitiu consolidar a nossa posição no segmento 'private' e 'affluent'".