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Banca vai ter 1,2 mil milhões de garantia pública para os jovens

É um dos últimos detalhes em falta para que a garantia pública para ajudar os jovens a comprar possa ser uma realidade. O valor previsto será para 2025 e 2026.

As cauções nos contratos de arrendamento de imóveis são tratadas fiscalmente como um rendimento predial.
João Cortesão
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A garantia pública para ajudar os jovens entre os 18 e os 35 anos a comprar casa já existe, mas faltava definir o valor que o Estado iria garantir. Segundo a edição desta sexta-feira, 15 de novembro, do semanário Expresso, o despacho do ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que está para breve, deverá indicar um montante total de 1,2 mil milhões de euros.

Este é o valor que será, depois, atribuído a todos os bancos que aderirem à garantia publica. A ministra da Juventude, Margarida Balseiro Lopes, anunciou, no Parlamento, que 17 bancos já aderiram à medida, sendo que será necessário atribuir quotas a cada banco. O Governo está a pedir dados ao Banco de Portugal.

O montante previsto para esta garantia, que visa permitir a jovens, que não tenham poupanças suficientes para pagar de 10% a 15% do valor da aquisição, o acesso a 100% do crédito para compra de habitação própria e permanente, será dividido pelos próximos dois anos: 2025 e 2026.

Na eventualidade de vir a verificar-se que o valor da garantia é reduzido face à procura por parte dos jovens, e para evitar que nenhum dos proponentes fica de fora, o Expresso avança, citando fontes governamentais, que podem ser pedidos reforços à Direção-Geral do Tesouro e Finanças.

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